Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Polícia - Região

PM prende 22 pessoas por tráfico de drogas em menos de 24 horas em 6 municípios de MT



As prisões foram registradas em Cuiabá, Rondonópolis, Diamantino, Marcelândia, Jaciara e Barra do Garças.

A Polícia Militar prendeu 22 pessoas por tráfico de drogas entre sexta-feira (1º) e sábado (2) em Cuiabá, Rondonópolis, Diamantino, Marcelândia, Jaciara e Barra do Garças.

No fim da tarde sexta-feira, policiais de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, durante abordagem em barreira, identificou que um casal transportava um tablete de substância análoga à cocaína. Em seguida, na residência dos suspeitos, foi encontrado outro tablete, que junto pesava cerca de 1 kg. Ambos foram conduzidos à delegacia.

No bairro Sumaré, ainda em Rondonópolis, na madrugada de sábado (2), os policiais prenderam dois adolescentes, de 16 e 17 anos, e um homem de 34 anos, que confessou ser usuário e estava no local apenas para comprar droga. Os três foram encaminhados para a delegacia.

Em Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá, no bairro Novo Horizonte, policiais apreenderam 6 kg de substância análoga à maconha em uma casa. Ao chegar ao local, duas mulheres de 26 e 27 anos, confessaram que mantinham relações sexuais em troca de drogas. Ainda no depoimento, destacaram que compraram a droga de um jovem de 18 anos, que foi rendido em sua casa junto com outros dois jovens e um adolescente, de 16 anos. Com eles foram apreendidos ainda dois rádios comunicadores, celulares e a quantia de R$ 1 mil.

Em Marcelância, a 712 km de Cuiabá, policiais prenderam um jovem de 21 anos e um homem de 52 anos, com entorpecentes no bolso. A confirmação foi durante revista pessoal quando os dois, em atitude suspeita em frente a um supermercado, tentaram disfarçar, mas foram abordados e estavam com drogas, porém, não relataram a origem do entorpecente.

Em Jaciara, a 142 km de Cuiabá, no Bairro Santa Luzia, policiais fecharam uma boca de fumo que funcionava em uma quitinete. Foram presos dois homens e um adolescente foi apreendido, que comercializada substância análoga à cocaína. Em revista pessoal, os policiais identificaram que um dos homens fazia uso de tornozeleira eletrônica e por determinação judicial não poderia estar fora da residência no período noturno. Com os três foram apreendidos uma porção de pasta base de cocaína, R$ 165 e uma identidade.

Em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá, policiais militares fecharam uma boca de fumo, no Bairro Abel Lira, e prenderam três pessoas, sendo duas por serem usuárias e uma por tráfico. Com os suspeitos foram apreendidos R$ 419, mais 17 pedras de pasta base, duas televisões e seis celulares.

Já em Cuiabá, no Bairro Nova Esperança, a PM também desarticulou uma boca de fumo com a prisão de uma pessoa. Com ela estava 50 porções de substância análoga à cocaína, 14 porções análogas à maconha, um tablete de substância análoga à maconha e um rolo de papel filme.

Em Diamantino, a 229 km de Cuiabá, os policiais prenderam dois jovens, de 20 e 25 anos, com trouxinhas de pasta base de cocaína, porções de pasta base de cocaína, uma porção de cocaína, R$ 376, uma motocicleta e celulares. Ambos estavam trafegando em alta velocidade quando foram abordados e em busca pessoal foram encontrados os entorpecentes. Um deles já possui diversas passagens criminais. Diante dos fatos, ambos foram encaminhados à delegacia.

G1 / MT



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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