Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Vigilante agarrada por bandido em assalto pode estar envolvida no crime



A tentativa de roubo frustrada ocorreu na tarde de sexta-feira (10), no supermercado Atacadão do Tijucal, em Cuiabá.

A vigilante da empresa Brinks que foi agarrada por um dos criminosos na tentativa de roubo na tarde de terça-feira (10), no supermercado Atacadão do Tijucal, pode ter ligação com os bandidos que praticaram o crime.

O delegado titular do Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Flávio Stringueta, responsável pelas investigações do caso, confirmou que há um depoimento que coloca a participação da vigilante no crime.

“Procede sim a possibilidade do envolvimento dela na ação criminosa. Temos o depoimento de uma pessoa que confirma isso. Mas, preferimos cautela”, afirmou.

O crime ocorreu por volta das 14h, cinco criminosos participaram da tentativa de roubo ao carro-forte, três deles morreram no local após trocar tiros com os vigilantes e policiais civis. Já outros dois comparsas conseguiram fugir e estão sendo procurados.

Para Stringueta, somente as investigações poderão comprovar o envolvimento a vigilante no crime. Mais pessoas devem ser ouvidas e também uma análise dos telefones dos bandidos, vão auxiliar na identificação de todos os participantes na ação.

“A vigilante prestou depoimento e agiu naturalmente, negando qualquer participação. Preferimos agir com cautela, poderíamos tê-la prendido em flagrante, mas preferimos a cautela”, ressaltou delegado.

Gazeta MT



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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