Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Banhista tenta tirar foto, cai de pedra e desaparece em cachoeira



Vítima teria caído entre corredeiras das rochas do Rio Sepotuba. Agnaldo Silva de Castro, de 34 anos, estava com amigos na Cachoeira Salto Maciel.

Um banhista está desaparecido desde sábado (25) ao cair de uma pedra e se afogar na Cachoeira Salto Maciel, em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá.

Segundo o Corpo de Bombeiros de Tangará da Serra, a vítima foi identificada como Agnaldo Silva de Castro, de 34 anos.

Agnaldo estava com amigos na cachoeira durante a tarde quando aconteceu o acidente.

Agnaldo Silva de Castro — Foto: Vandréia de Paula

Agnaldo Silva de Castro — Foto: Vandréia de Paula

Testemunhas disseram aos bombeiros que ele atravessou parte da cachoeira andando por um tronco de madeira. Desse tronco ele chegou em uma pedra, no centro da cachoeira.

Nesse ponto ele teria tentado tirar uma foto, onde se desequilibrou e caiu. Ele foi arrastado pelas águas e não foi mais visto pelas testemunhas.

G1 / MT



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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