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Dados são de pesquisa Datafolha

Governo estuda fim da estabilidade

Esplanada dos Ministérios. Brasilia, 21-01-2018. Foto: Sérgio Lima/PODER 360

Para 88% dos brasileiros, os servidores públicos que não fazem 1 bom trabalho deveriam ser demitidos, mostra a pesquisa do Datafolha divulgada neste domingo (19.jan.2020) pela Folha de S.Paulo. Por outro lado, 58% dizem acreditar que a garantia de estabilidade faz com que eles produzam melhor.

Os dados mostram que são 91% os que dizem que os servidores deveriam ter seu trabalho avaliado constantemente e ser recompensados de acordo com o seu desempenho, como acontece em empresas privadas. O mesmo percentual se aplica aos que avaliam que eles precisam de apoio para se desenvolver como profissionais e realizar melhor o trabalho.

A pesquisa foi encomendada pela Fundação LemannFundação Brava, Instituto Humanize e República.org, entidades civis que formaram uma aliança para trabalhar na melhoria da gestão pública de pessoas. Ela foi realizada de 8 a 14 de maio de 2019, com 2.086 pessoas em todo território nacional, em todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Atualmente, funcionários públicos têm estabilidade garantida –a demissão ocorre por meio de processo administrativo burocrático. A possibilidade de mudar isso tem sido discutida pela equipe econômica do governo para o projeto de reforma administrativa.

Em 6 de fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro disse a jornalistas na saída do Palácio da Alvorada que o texto que o governo vai enviar ao Congresso Nacional deve retirar a estabilidade somente para os novos servidores –quem já é concursado hoje não perderia o benefício. “A gente não pode apertar o projeto nesse sentido porque muita gente vai dizer que está quebrando a estabilidade de 12 milhões de servidores, a gente não quer esse impacto negativo na sociedade”, afirmou.

A pesquisa mostra ainda que 72% acham que há pessoas bem preparadas em cargos importantes do governo, como direção de hospitais e de escolas. Menos da metade dos entrevistados demonstraram interesse em trabalhar em cargos de confiança do governo de suas cidades: 43%.

Poder 360



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A Palavra

Nhonho chega de presidente do MDB, correligionários ameaçam deixar o partido em Primavera do Leste


Em uma articulação secreta e inesperada, a direção do partido MDB- Movimento Democrático Brasileiro, em Primavera do Leste foi trocada no dia 11 de abril, através de manobra com principal interessado, o ex-prefeito Leonardo Bortlin, segundo informações de bastidores.

A mudança de partido não foi avisada nem mesmo ao antigo presidente da sigla, pegando todos de surpresa, após a notícia ser divulgada por um site, que tenta passar a imagem do Nhonho como “pseudo da moralidade”, deixando de lado o envolvimento em um esquema com laranjas no montante de mais de 4 milhões de reais. Na época ficou comprovado através de denúncias do ex-vereador Luis Costa(PRD), e em acordo feito entre Nhonho e Ministério Publico de Mato Grosso, assumindo a culpa em ter operado através de laranjas, sendo eles familiares, o enteado de Nhonho, Gabriel Romagnoli Fracarolli, Suzerlei Aparecida Romagnoli,  esposa do ex-edil. Os três, aliás, devem ao erário, cada um, R$ 110 mil em multas, estes crimes ocorreram no mandato de Leonardo Bortolin também do MDB.

Com mudança de presidente no município, relatatos de uma fonte, deixa claro que dois vereadores devem sair do partido, com promessa de esvaziamento da legenda, a não ser que seja mudado, ou seja se Nhonho ser mantido, o partido acaba em Primavera do Leste, e mesmo com todo o dinheiro a ser investido na possível campanha de Leo a deputado, perderia o apoio de muitos.

Carlos Bezerra considerado “cacique” do partido, foi passado para trás, e a decisão de colocar Nhonho na presidência foi feito, às escuras, e contrariou de Primavera a Brasília.

Manter Nhonho e perder membros, ou deixar a democracia valer e colocar um presidente que agrada todos.

 

Redação: Luis Costa


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