Primavera do Leste / MT - Sábado, 19 de Abril de 2025

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MPMT adota Medidas de Segurança para retomar atividades na terça (01.09)



O Ministério Público do Estado de Mato Grosso retomará, de forma gradual, as atividades presenciais na próxima terça-feira (01.09). A decisão do procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges Pereira, teve o aval de membros, da Associação Mato-grossense do Ministério Público e do Sindicato dos Servidores do MPMT em reunião virtual realizada nesta terça-feira (25). Durante o encontro, foram promovidos alguns ajustes na norma que regulamentará o retorno das atividades.

O procurador-geral de Justiça destacou que várias iniciativas já foram tomadas para garantir a retomada das atividades com segurança. Todo o trabalho realizado está disponível no portal institucional em banner específico à Covid-19, (acesse aqui). Foram divulgadas informações sobre as compras de insumos realizadas, guias de orientações, normativas, boletim com acompanhamento diário da evolução da pandemia e a atuação institucional no enfrentamento ao novo coronavírus.

“Na reunião que realizamos hoje colhemos algumas sugestões para aprimoramento do ato administrativo que regulamentará o retorno das atividades. O público interno deve retornar ao trabalho presencial no dia primeiro de setembro e os atendimentos ao público externo considerados urgentes e que não podem ser realizados de forma virtual, começarão a ocorrer 15 dias depois”, explicou o procurador-geral de Justiça.

Segundo ele, servidores e membros que integram grupos de risco, que possuam filhos em idade escolar ou que residem em casas com pessoas em situação de risco continuarão em teletrabalho. Os coordenadores das promotorias locais também terão autonomia para tomar decisões de acordo com as peculiaridades de cada município.

Ainda nesta semana será publicado o Ato Administrativo com a regulamentação do retorno das atividades nas unidades do Ministério Público do Estado de Mato Grosso.

PRODUTIVIDADE: Do dia 20 de março, quando as atividades presenciais foram suspensas em razão da pandemia, até o dia 19 de agosto o MPMT realizou, por meio de trabalho remoto, 76.744 manifestações, 913 atendimentos, 882 recomendações, 2.851 manifestações encaminhadas à Ouvidoria, 18.712 diligências em procedimentos extrajudiciais, 5.772 denúncias oferecidas e 1.713 petições iniciais protocolizadas.

por CLÊNIA GORETH

 



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A Palavra

Nhonho chega de presidente do MDB, correligionários ameaçam deixar o partido em Primavera do Leste


Em uma articulação secreta e inesperada, a direção do partido MDB- Movimento Democrático Brasileiro, em Primavera do Leste foi trocada no dia 11 de abril, através de manobra com principal interessado, o ex-prefeito Leonardo Bortlin, segundo informações de bastidores.

A mudança de partido não foi avisada nem mesmo ao antigo presidente da sigla, pegando todos de surpresa, após a notícia ser divulgada por um site, que tenta passar a imagem do Nhonho como “pseudo da moralidade”, deixando de lado o envolvimento em um esquema com laranjas no montante de mais de 4 milhões de reais. Na época ficou comprovado através de denúncias do ex-vereador Luis Costa(PRD), e em acordo feito entre Nhonho e Ministério Publico de Mato Grosso, assumindo a culpa em ter operado através de laranjas, sendo eles familiares, o enteado de Nhonho, Gabriel Romagnoli Fracarolli, Suzerlei Aparecida Romagnoli,  esposa do ex-edil. Os três, aliás, devem ao erário, cada um, R$ 110 mil em multas, estes crimes ocorreram no mandato de Leonardo Bortolin também do MDB.

Com mudança de presidente no município, relatatos de uma fonte, deixa claro que dois vereadores devem sair do partido, com promessa de esvaziamento da legenda, a não ser que seja mudado, ou seja se Nhonho ser mantido, o partido acaba em Primavera do Leste, e mesmo com todo o dinheiro a ser investido na possível campanha de Leo a deputado, perderia o apoio de muitos.

Carlos Bezerra considerado “cacique” do partido, foi passado para trás, e a decisão de colocar Nhonho na presidência foi feito, às escuras, e contrariou de Primavera a Brasília.

Manter Nhonho e perder membros, ou deixar a democracia valer e colocar um presidente que agrada todos.

 

Redação: Luis Costa


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