Primavera do Leste / MT - Domingo, 20 de Abril de 2025

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MP pede arquivamento de investigação sobre suposto caixa 2 de R$ 820 mil a Pedro Taques



Promotor de Justiça Arnaldo Justino, do Ministério Público de Mato Grosso, requereu a homologação de arquivamento de inquérito em face do ex-governador de Mato Grosso, José Pedro Taques. Documento é datado do dia 31 de agosto. Taques era investigado por Caixa 2 de campanha em 2014.

Investigação teve origem com acordo de colaboração premiada firmado pelo empresário Alan Malouf. O colaborador afirmou que pessoa identificada como Fernando Minosso teria doado, extraoficialmente, à campanha de Taques, na Eleição de 2014, a quantia de R$ 820 mil.

Ainda segundo delator, após suposto recebimento de negativa de nomeação em cargo público por parte de Pedro Taques, Fernando Minosso pediu a devolução do valor doado, o qual, segundo o delator, teria sido quitado por um conjunto de empresários, de forma parcelada.

Após empreender todas as diligências possíveis, a ilustre Autoridade Policial concluiu pela falta de elementos de prova da materialidade delitiva e restituiu o feito a esta Promotoria Eleitoral, com sugestão de arquivamento.
“Realmente, da análise de todo o arcabouço de elementos colhidos pela ilustre Autoridade Policial, não se colheu elementos mínimos a demonstrar a existência de crime eleitoral. O colaborador não apresentou provas ou indícios da veracidade do fato, apenas indicou nome de pessoas supostamente envolvidas no fato tido como ilícito, as quais foram categóricas em negar todas as afirmações feitas pelo colaborador, aduzindo desconhecer a existência de tal estratagema, não se vislumbrando outra diligências a ser encetada que possa desanuviar os fatos”, salientou o promotor.

Ministério Público requereu a homologação de arquivamento do inquérito. Requerimento ainda será avaliado pela Justiça Eleitoral.

Olhar Jurídico



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A Palavra

Nhonho chega de presidente do MDB, correligionários ameaçam deixar o partido em Primavera do Leste


Em uma articulação secreta e inesperada, a direção do partido MDB- Movimento Democrático Brasileiro, em Primavera do Leste foi trocada no dia 11 de abril, através de manobra com principal interessado, o ex-prefeito Leonardo Bortlin, segundo informações de bastidores.

A mudança de partido não foi avisada nem mesmo ao antigo presidente da sigla, pegando todos de surpresa, após a notícia ser divulgada por um site, que tenta passar a imagem do Nhonho como “pseudo da moralidade”, deixando de lado o envolvimento em um esquema com laranjas no montante de mais de 4 milhões de reais. Na época ficou comprovado através de denúncias do ex-vereador Luis Costa(PRD), e em acordo feito entre Nhonho e Ministério Publico de Mato Grosso, assumindo a culpa em ter operado através de laranjas, sendo eles familiares, o enteado de Nhonho, Gabriel Romagnoli Fracarolli, Suzerlei Aparecida Romagnoli,  esposa do ex-edil. Os três, aliás, devem ao erário, cada um, R$ 110 mil em multas, estes crimes ocorreram no mandato de Leonardo Bortolin também do MDB.

Com mudança de presidente no município, relatatos de uma fonte, deixa claro que dois vereadores devem sair do partido, com promessa de esvaziamento da legenda, a não ser que seja mudado, ou seja se Nhonho ser mantido, o partido acaba em Primavera do Leste, e mesmo com todo o dinheiro a ser investido na possível campanha de Leo a deputado, perderia o apoio de muitos.

Carlos Bezerra considerado “cacique” do partido, foi passado para trás, e a decisão de colocar Nhonho na presidência foi feito, às escuras, e contrariou de Primavera a Brasília.

Manter Nhonho e perder membros, ou deixar a democracia valer e colocar um presidente que agrada todos.

 

Redação: Luis Costa


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