Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Casal morre e crianças são socorridas após carro cair de ponte em Mato Grosso



Neide Jesus dos Santos, 49 anos, e Paulo Rogério Oliveira Souza, 45 anos, faleceram, ontem, após um GM Classic cair da ponte na Linha Monte das Oliveiras, próximo ao Balneário Lago Azul, no distrito de Conselvan em Aripuanã (960 quilômetros de Cuiabá).

Segundo a Polícia Civil, os investigadores encontraram o veículo caído em baixo da ponte. O casal teve o óbito confirmado com a chegada da equipe médica. Terceiros relataram aos policiais que três crianças (3,6 e 7 anos) e uma mulher de 23 anos, foram encaminhados para o Posto de Saúde de Conselvan. Não foi informado o estado de saúde deles.

O local foi isolado para análises da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) que irá confirmar a causa e dinâmica do acidente. Segundo a polícia, Paulo Rogério conduzia o veículo. Ainda não há informações sobre os procedimentos fúnebres.

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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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