Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Polícia

Homem é preso transportando 200 quilos de drogas na BR-070



Um homem foi preso por tráfico de drogas após ser flagrado transportando 200 quilos entre cocaína e maconha nessa quarta-feira (22), na BR-070, em Campo Verde (131 km ao sul de Cuiabá).

Conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Rodoviária Federal durante rondas avistou um caminhão trator com os faróis apagados transitando no sentido a Primavera do Leste.

Ao consultar os registros do veículo, descobriram que ele já estava envolvido em ocorrências anteriores por transporte ilegal de madeira e tráfico de drogas, o que levantou suspeitas.

De imediato foi dado início a abordagem, o condutor demonstrou nervosismo e não soube informar com precisão seu destino e origem da carga.

Ao inspecionar a cabine do caminhão, os policiais detectaram um forte odor de maconha. Após uma busca detalhada, foram encontrados 117 tabletes de Skunk e 54 tabletes de cloridrato de cocaína, somando, aproximadamente 200 kg de entorpecentes.

O condutor foi detido e encaminhado à delegacia de Polícia judiciária Civil, com as drogas apreendidas e o veículo envolvido.



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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