Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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Opinião

PL e União Brasil, juntos em Primavera do Leste?



Se não vai ter uma unidade entre os partidos PL e União Brasil e grupo dos pré-candidatos   Ademir Goes(UB) e Sérgio Machnic (PL) em Primavera do Leste, não foi isso que foi demostrado pelo líder maior do PL no estado de Mato Grosso, senador Wellington durante visita na região.  Ficou no ar e nas rodas de especulações a possível ligação entre senador Wellington Fagundes(PL) e o prefeito Leonardo Bortolin (MDB) em visita a Primavera do Leste. O senador participou de uma entrevista ao vivo na TV Record local ao lado do prefeito e, em seguida, de um almoço com líderes municipais na casa de Bortolin. Durante todo o encontro, Fagundes fortaleceu laços políticos com o grupo do prefeito.

A proximidade e a sinalização da aliança ficaram evidente, de acordo com fontes próximas que estavam presentes no almoço, ocasião em que Fagundes discutiu a possibilidade de uma unidade política no município.

O Partido Liberal do senador recentemente lançou o nome do empresário e produtor rural Sérgio Machnic como pré-candidato a prefeito de Primavera do Leste. No entanto, Fagundes avalia uma aliança com o grupo do prefeito Bortolin, que já anunciou o atual vice-prefeito Ademir Goes (UB) como seu pré-candidato. Uma possível composição seria Goes disputar a prefeitura tendo Machnic como vice.

Nesta conjetura, como fica o partido do ex-deputado Zeca Viana e seu grupo, o partido Republicanos? Na pratica, na sigla Republicanos, apenas a vereadora Iva Viana é quem “morre de amores”, por Léo, mantendo-se na base.

Em vídeo que circulou na pagina de Sérgio Machnic tenta mostrar que não houve ou não haverá uma aliança entre os partidos, porém se observar a fala do senador Wellington em nem momento cita seu apoio incondicional a Machnic, deixando no ar uma possível aliança.

Com informações Olhar Direto.



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política

Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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