Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 09 de Julho de 2025

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MPF investiga casos de conflito e divisão de terras no interior de MT



AMEAÇAS DE PISTOLEIROS

MPF investiga casos de conflito e divisão de terras no interior de MAT

 

 

 

Vinicius Mendes GD

 

 

 

Em portarias publicadas no Diário do Ministério Público Federal (MPF), o procurador da República Mario Alves Medeiros instaurou dois inquéritos civis para apurar casos de divisão e disputa de terras no interior de Mato Grosso, uma delas envolvendo ameaças de pistoleiros a assentados.

 

O primeiro caso é sobre parcelamento irregular para fins urbanos, pela Associação dos Trabalhadores Rurais Unidos pela Terra e por Antônio Alves Dourado. A situação estaria ocorrendo no Sítio Primavera, na região de Rondonópolis (212 km ao Sul), e a Associação, que seria a proprietária da terra, estaria buscando o parcelamento em 12 lotes.

Um procedimento preparatório foi instaurado para apurar o caso e o MPF recebeu informações do 1º Tabelionato de Registro de Imóveis de Rondonópolis. Além disso, a Secretaria Municipal de Habitação e Urbanismo identificou que a área não faz parte do zoneamento urbano do município e que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) seria o responsável pela zona rural.

O outro caso também já estava sendo apurado em procedimento preparatório. Ele trata sobre a solicitação da Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Assentamento Itaguaí, localizado em Araputanga (345 km a Oeste), para destinação da Fazenda Itguaíra para criação de Projeto de Assentamento para fins de reforma agrária.

 

O procurador cita que a área da fazenda passa por conflitos agrários, com ameaças aos assentados por pistoleiros. Destacou também que há uma ação de imissão na posse da área da fazenda pela União, que já está na fase de cumprimento de sentença.

O representante do MPF também considerou a necessidade de manifestação do Incra sobre o interesse social nesta área para fins de reforma agrária.

 

 

“Considerando a necessidade de dar prosseguimento à instrução e ante o vencimento do prazo do Procedimento Preparatório (…); resolve converter, (…) o presente Procedimento Preparatório em inquérito civil”.

 



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Servidor exonerado da prefeitura de Novo São Joaquim, pode voltar ao cargo; entenda


Com várias denúncias que envolve, prefeito, comissão que presidiu o PAD, e vereador, coloca dúvida no processo contra servidor.

Um vídeo que circulou em redes sócias e vários sites de Mato Grosso, mostrando atos obscenos possivelmente praticado dentro da prefeitura de Novo São Joaquim (465,2 km a leste de Cuiabá). O servidor em questão é Wanderlan Gondim Silveira, foi afastado da função no mês de março deste ano, Wanderlan já tinha sido afastado do cargo anteriormente, e voltou ao trabalho por decisão judicial.

Com decisão da comissão do Processo Administrativo Disciplinar (PAD), em desfavor do servidor, o site teve acesso a vários documentos que demostra possível perseguição política, levando em conta pedidos feitos pela defesa do servidor pondo a suspeição ou impedimento da comissão. Com documentos o servidor demostra diversas situações pessoais contra ele, isso com todos os membros que participaram da comissão.

prefeito Leonardo Faria Zampa (PL)

O prefeito Leonardo Faria Zampa (PL), não se manifestou sobre o caso até o momento.

Em uma possível trama envolvendo ainda o vereador do município Triel Ribeiro de Rezende (PODEMOS), porque documentos mostram que o chip utilizado para vazamento das imagens, está cadastrado em nome de sua vó, “Dona Nita”, falecida há 13 anos, conforme certidão de óbito.

Com histórico de várias denúncias feitas contra a gestão do prefeito Leonardo, informações que Wanderlan se recusava a fazer alguns procedimentos de suspeitas duvidosas, a reportagem busca resposta dos fatos, o servidor seria realmente culpado? Ou seria vítima das acusações feitas através de um vídeo que circulou e chegou aos sites e pági

nas de notícias manipulado, “sem imagem real, ou nítida”, do servidor.

Deixo espaço para prefeito que já foi perguntado sobre o caso, bem como para vereador Triel. A matéria foi feita com base em documentos de denúncias feitas ao MPE e Boletins de Ocorrências.

Da Redação


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