Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Coleta Seletiva: separar o lixo reduz a agressão ao meio-ambiente e contribui para a geração de emprego e renda no município



Cronograma disponibilizado no site da prefeitura ajuda a população a programar a entrega do lixo reciclável nos dias e horários certos

Além dos materiais coletados pelos caminhões, reciclados entregues nos Ecopontos também são encaminhados para a separação

O município de Primavera do Leste, através da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (SAMA), disponibiliza à população primaverense, a “Coleta Seletiva de Lixo”, permitindo a separação de resíduos para a reciclagem.

O serviço é executado pela mesma empresa terceirizada que coletora o lixo úmido e inservível, porém a Coleta Seletiva é feita de acordo com cronograma específico nos dias e bairros determinados: duas vezes por semana na região central e uma vez na semana em cada bairro.

De acordo com o coordenador de Meio-Ambiente, Paulo Rocha, “no site da prefeitura o cidadão pode consultar o dia e a região da cidade, bem como o período em que o caminhão irá passar. Orientamos que para os dias da coleta seletiva as pessoas acondicionem os materiais em sacos plásticos de cor azul, enquanto o comum pode ser colocado em sacos pretos”. A orientação também é colocar o reciclado para fora apenas no dia específico da coleta.

Quanto à importância da prática que vai além do simples hábito de separar os materiais, o Coordenador considera duas vertentes muito significativas: a ambiental e a econômico-social. “Separando os resíduos do material reciclado é possível fazer uma destinação adequada dos materiais, possibilitando preservar o ambiente e gerar renda a todos os envolvidos na cadeia produtiva”, avalia.

No caso do quesito ambiental, quando é feita a separação, muitos materiais que poderiam ser descartados livremente no meio-ambiente, o que se perderiam, ganham uma destinação correta. Esse encaminhamento para o local certo reduz a poluição e consequentemente possibilita transformar os produtos que até então eram inservíveis, em componentes a serem reutilizados (consumo consciente).

Ao mesmo tempo no campo econômico o material que serve à reciclagem é encaminhado pela própria empresa coletora (e no caso dos materiais depositados nos Eco pontos, também são aproveitados), para uma Associação e uma Cooperativa de Catadores. As duas instituições atualmente em funcionamento no município, possuem 18 integrantes cada, que trabalha diariamente na separação dos materiais.

Neste locais é feita a triagem e separação de metais, papelão, plástico e vidro (além dos derivados) e em seguida embalados para serem comercializados. Isso significa que pelo menos 36 famílias estão sendo beneficiadas e podem retirar o sustento diário, a partir da separação do lixo reciclável. E a Administração Municipal procura contribuir da melhor forma possível para a sustentabilidade do processo e do trabalho por eles realizado.

E para que essa prática aumente ainda mais e contribua com os envolvidos, Paulo reforça a importância de a população acompanhar o cronograma disponibilizado no site da prefeitura, ou ainda pelo WhatsApp (foto).

ACESSE O LINK: https://www.primaveradoleste.mt.gov.br/Secretarias/Agricultura-e-meio-ambiente/Cronograma

Coordenadoria de Comunicação 



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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