Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Polícia

Após ouvirem briga de casal, vizinhos encontram homem morto na área de casa



Depois de ouvirem gritos e uma discussão, vizinhos encontraram Agnaldo de Brito Maciel, 44, morto na área de sua casa, no bairro Pedra 90, em Cuiabá, na madrugada deste domingo (22). Vítima estava caído ao lado de uma faca suja de sangue. A principal suspeita do crime é sua esposa, que não foi encontrada no local.

 

De acordo com as informações apuradas pela reportagem, passava da 2h quando a Polícia Militar foi acionada pelos vizinhos da vítima, que flagrar o corpo caído na área da casa.

 

Aos policiais, eles contaram que ouviram gritos e uma discussão acontecendo horas antes. Foi possível ouvir a voz da vítima, duas vozes femininas e de uma criança. Mas, lembraram que episódios de violência doméstica eram comuns no local.

 

Depois de certo tempo, uma testemunha estranhou o silêncio e pediu para um menor ver por cima do muro se estava tudo bem. Quando o menino subiu, já flagrou Agnaldo no chão. Ele chegou a chamar várias vezes por algum morador da casa, mas sem sucesso.

Os vizinhos tentaram entrar pelo portão da frente, mas estava fechado com cadeado. Os policiais que atenderam a ocorrência afastaram o portão e tiveram acesso ao local do crime. Agnaldo estava caído ao lado de um pouco de sangue e de uma faca. A porta estava aberta e a TV ligada.

 

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e a equipe confirmou a morte ainda no local. Ele teve uma perfuração no tórax. Cena foi isolada para o trabalho da Perícia Oficial e Polícia Civil. Irmão e sobrinho da vítima estiveram no local. Eles afirmaram que a esposa da vítima, de 33 anos, estava foragida.

 

Ela é a principal suspeita de ter cometido o crime e até o começo da manhã de domingo (22), não foi divulgada informações sobre o seu paradeiro. O caso foi registrado e será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Gazeta Digital



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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