Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

HOME / NOTÍCIAS

Polícia

Caso Vitória: Justiça decreta prisão de suspeito de participar de crime



Segundo a polícia, homem preso mudou de versão pelo menos seis vezes e em uma delas disse ter participado do crime. Caso deve seguir em segredo

A Justiça de São Paulo decretou, na tarde desta sexta-feira (15), a prisão temporária do homem suspeito de participar do possível sequestro da menina Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, 12 anos, no dia 8 de junho, na cidade de Araçariguama (55 km São Paulo). A polícia realiza buscas pela menina há uma semana.

De acordo com o delegado Acássio Leite, titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Sorocaba, a partir de agora a polícia não deve mais passar informações sobre o caso para seguir as investigações em segredo.

Segundo a polícia, esse suspeito teria mudado a versão sobre o caso pelo menos seis vezes. Em uma das versões prestadas no DP de Araçariguama, o homem teria dito que participou da ação criminosa que sequestrou a menina.

Depois da expedição do mandado de prisão, o suspeito se entregou na delegacia de polícia da cidade.

A princípio, o homem era tratado como testemunha. Após falar sobre uma possível participação no crime, na última quinta-feira (14), a polícia enviou o pedido de prisão temporária para a Justiça.

Em contatos com amigos desse suspeito, porém, a polícia teria descoberto que ele tem o costume de assumir crimes sem ter praticado-o. A polícia disse que ele faz isso para manter a “fama de criminoso” em seu bairro.

Na tarde desta sexta-feira, os policiais receberam do Fórum de São Roque o mandado. O suspeito deve ficar detido pelo prazo de 30 dias.

O Copom recebeu uma denúncia anônima, na tarde desta sexta-feira, de que a menina Vitória estaria em um cativeiro na zona leste de São Paulo.

R7



COMENTÁRIOS

0 Comentários

Deixe o seu comentário!





*

HOME / NOTÍCIAS

Brasil

Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


Antenado News