Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 23 de Dezembro de 2025

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Condutora que atropelou e matou jovem diz que chinelo embaraçou nos pedais



A condutora da caminhonete que atropelou e matou a estudante Giselle Gonçalves de Almeida, de 24 anos, em Rondonópolis, disse à Polícia Judiciária Civil (PJC) que embaraçou o calçado que usava, um chinelo de dedos, nos pedais do veículo, acelerando de forma inesperada e invadindo a preferencial, atingindo a motocicleta conduzida por Giselle.

O acidente ocorreu na tarde de domingo (3) no cruzamento da avenida Kamal Jumblat com a rua Rio Branco, no bairro Monte Líbano. A vítima morreu no local. Com o impacto, a caminhonete ainda fora de controle subiu na calçada atingindo outra motocicleta que estava estacionada na entrada de uma garagem e parou a aproximadamente 60 metros do local que atingiu a moto de Giselle.

A Polícia realizou o teste de alcoolemia e não foi constatado a ingestão de bebida alcoólica por parte da condutora da caminhonete. Após o fato, a motorista foi conduzida pela Polícia Militar até a Delegacia para as providências cabíveis e deve responder pelo crime de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar. (Com Agora MT)



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política

MPMT confirma regularidade e arquiva investigação contra ex-prefeito Maninho


O procedimento do Ministério Público de Mato Grosso seguiu todos os ritos com o máximo rigor

Ex-prefeito de Colíder,Hemerson Máximo (Maninho)

0 Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) determinou arquivamento da investigação que apurava supostas irregularidades na compra de um imóvel urbano pela Prefeitura de Colíder durante a gestão do ex-prefeito Hemerson Lourenço Máximo, o Maninho. Após uma rigorosa análise de todos os fatos e documentos, o órgão concluiu pela total regularidade do processo de desapropriação, afastando qualquer suspeita de superfaturamento.

A investigação, conduzida pelo Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO), havia sido iniciada para apurar a aquisição de uma área destinada à construção de um conjunto habitacional. A suspeita inicial era de que o valor pago pelo município, de R$ 1.750.000,00, estaria acima do preço de mercado do imóvel. Contudo, o aprofundamento das apurações pelo MPMT revelou o contrário.

Durante 0 processo investigativo, foi constatado que o imóvel em questão possuía uma avaliação de mercado superior a R$ 2,2 milhões, por tanto houve economia de quase meio milhão de reais. Essa nova informação demonstrou que o valor pago pela administração municipal na desapropriação não apenas era justo, como também se mostrava vantajoso para o erário público, descaracterizando completamente a hipótese de superfaturamento que motivou o inquérito.

O procedimento do Ministério Público seguiu todos os ritos com o máximo rigor, garantindo uma análise completa e isenta dos atos administrativos. A conclusão pelo arquivamento reforça a lisura da conduta do então gestor na condução do processo de aquisição, que visava atender a uma importante demanda social do município.

Ao comentar a decisão, o ex-prefeito Hemerson Lourenço Máximo expressou seu alívio e gratidão. “Agradeço primeiramente a Deus e à Justiça dos homens, que com serenidade e competência esclareceu a verdade dos fatos. Sempre confiei que a regularidade de nossos atos seria comprovada. Fico com a consciência tranquila de que sempre trabalhamos com honestidade e pelo bem da população de Colíder”, declarou.

Fonte: RD News

 


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