Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Corregedoria da Polícia Civil prende investigador suspeito de envolvimento em assassinato no MT



A Corregedoria-Geral da Polícia Civil de Mato Grosso hoje o mandado de prisão preventiva a um investigador de polícia, envolvido em um homicídio qualificado de Uarlei Pereira Brandão, ocorrido em fevereiro do ano passado, em um bar localizado no bairro Alvorada na Capital.

As investigações do crime de homicídio qualificado por homicídio fútil foram conduzidas em inquérito policial, instaurado na Corregedoria-Geral. Na época dos fatos, o policial se apresentou espontaneamente na delegacia, foi interrogado e teve a arma recolhida.

Com base nas investigações, ele chegou a ter o mandado de prisão preventiva cumprido, porém posteriormente foi colocado em liberdade por decisão judicial. Com a nova ordem de prisão decretada pela Justiça, os policiais da corregedoria deram cumprimento ao mandado na residência do policial, em Cuiabá.

O crime ocorreu quando o policial e a vítima entraram em vias de fato, próximo ao banheiro do bar, ocasião em que o suspeito sacou a arma de fogo e efetuou os disparos. A vítima foi socorrida por populares até o Hospital Municipal de Cuiabá, onde chegou ainda com vida, sendo realizadas manobras de reanimação, porém, não resistiu aos ferimentos.



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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