Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Crianças ficam feridas após falha em brinquedo de parque de diversões



Três pessoas ficaram feridas em um acidente com um brinquedo de diversão durante a 50ª Exposul, que acontece em Rondonópolis (a 215 km de Cuiabá), na noite de terça-feira (06).
Entre os feridos, uma criança sofreu uma fratura em um dos pulsos. O Sindicato dos Produtores Rurais de Rondonópolis e a empresa responsável pelo brinquedo emitiram uma nota, reforçando que estão à disposição para qualquer auxílio às vítimas.

Segundo a imprensa local, oito pessoas caíram do brinquedo denominado ‘Surf’, após a barra de proteção da atração cair.
“O brinquedo chamado Surf chegou a abrir aquela barra que tem na frente, onde várias crianças vieram a cair deste brinquedo, em torno de 08 crianças. E a minha filha infelizmente teve um caso um pouco mais grave, que as demais pessoas que caíram, ela saiu e foi direto para o Regional, fez vários procedimentos médicos e teve uma fratura no pulso”, disse a mãe de uma das vítimas, ao site GazetaMT.
A mãe da criança ainda afirmou que a organização da feira não prestou nenhum auxílio às vítimas.

Confira a nota emitida pela organização:

O Sindicato dos Produtores Rurais de Rondonópolis, promotor da 50ª Exposul e a empresa Diversões Azoia vem a público esclarecer o incidente ocorrido na atração denominada “Surf”, na noite de ontem (06/08), por volta das 21 horas.
Onde três pessoas foram prontamente atendidas, e em seguida liberadas pelos médicos.
A atração denominada Surf possui todas as certificações exigidas pelas autoridades e a mesma segue desativada.
Desde do ocorrido o Sindicato Rural e a empresa Diversões Azoia se colocaram à disposição dos familiares para qualquer auxílio.
Sindicato dos Produtores Rurais de Rondonópolis.



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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