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Dono de companhia de rodeio é morto em emboscada na frente de casa em Vila Rica (MT)



O atirador se escondeu atrás de uma carroça e surpreendeu a vítima, que estava dentro do próprio carro.

Por g1 MT

 

31/03/2025 13h17 Atualizado há 9 horas

 

Max Alves de Brito, de 48 anos, era proprietário de uma companhia de rodeio conhecida como ‘Máfia Pesada’.

Max Alves de Brito, de 48 anos, era proprietário de uma companhia de rodeio conhecida como ‘Máfia Pesada’. — Foto: Reprodução

 

O empresário Max Alves de Brito, de 48 anos, dono da companhia de rodeio ‘Máfia Pesada’, foi morto a tiros na madrugada desta segunda-feira (31) em frente à própria casa, no Bairro Inconfidentes, em Vila Rica, a 1.276 km de Cuiabá.

 

Conforme o boletim de ocorrência da polícia, o suspeito saiu por trás de uma carroça, que estava estacionada na frente da casa e atirou contra a vítima, que estava sentada no banco do motorista do próprio carro.

 

Max foi socorrido pela família dele logo após ser atingido. Ele foi levado para o hospital do município, mas morreu depois de dar entrada na unidade.

 

Uma equipe da Polícia Militar foi até o local, mas o suspeito já havia fugido. Até o momento, não há informações sobre a motivação do crime.

 

Em uma nota publicada nas redes sociais, a companhia lamentou o ocorrido manifestou solidariedade à família e amigos da vítima. Informações sobre o velório e sepultamento ainda não foram divulgadas.

 

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) esteve no local para a realização dos procedimentos necessários. O caso agora é investigado pela Polícia Civil.



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Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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