Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Getúlio Viana fala que pode ter candidatura de consenso em Primavera do Leste, ouça áudio



“O salário de prefeito não pagaria 2 ou 3 dias de juros dos meu negócios”, Getúlio garante que enquanto esteve na política só teve prejuízos

O ex-prefeito de Primavera do Leste Getúlio Viana afirmou durante uma entrevista na Rádio Cultura FM, na manhã deste sábado (09), que não descarta possibilidade de ter apenas um candidato na disputa das Eleições Suplementares que irá acorrer em Primavera. Perguntado pelo jornalista Vlamir, Getúlio responde, “em política tudo é conversando e agora os partidos começam a se movimentar e vamos conversar por que não, em vários municípios já aconteceram, e pode sim acontecer em Primavera do Leste”.

Na entrevista o ex-prefeito falou do trabalho que realizou no 8 meses à frente da prefeitura, destacando a luta que teve para ajustar os servidores a cumprirem as horas estabelecidas no concurso.

Getúlio garante que enquanto esteve na política só teve prejuízos, “o salário de prefeito não pagaria 2 ou 3 dias de juros dos meu negócios, mas quero estar junto com quem eu apresentar para povo, vou trabalhar voluntariamente como cidadão e vou ajuda-lo a administrar o município”.

Foto: Montagem com charge RD News 

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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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