Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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JAYME DEFENDE QUE ESTADO PROMOVA OBRAS PARA FOMENTAR EMPREGO E RENDA



PARA O CANDIDATO, O FUTURO GOVERNADOR MAURO MENDES TERÁ QUE PROMOVER OBRAS E AÇÕES PARA MINIMIZAR A CRISE ECONÔMICA EM TODO MATO GROSSO

O candidato a uma das duas vagas para o Senado da República pela Coligação Prá Mudar Mato Grosso, Jayme Campos – 251, cobrou do futuro governador Mauro Mendes, um Programa de Desenvolvimento para Mato Grosso com obras setorizadas para cada região, como forma de retomar o desenvolvimento econômico de municípios e regiões do Estado.

“O Programa de Desenvolvimento de Mato Grosso teria subprogramas de desenvolvimento regional para que as principais necessidades sejam levantadas e possam ser executadas, fomentando assim o aquecimento da economia local, gerando emprego e renda”, disse Jayme Campos assinalando que quando Governador de Mato Grosso e diante da crise econômica que se encontrava instalado no Brasil a época, utilizou a força do Poder Público para minimizar os efeitos da crise com as obras públicas.

Jayme Campos fez a defesa durante as visitas a Sinop, 500 km de Cuiabá e Sorriso, 430 km, na última sexta-feira, 28, durante uma caminhada pelas principais ruas das cidades e em reuniões.

“Já vivenciei num passando não muito distante o sentimento divisionista do Norte de Mato Grosso, justamente pela ausência do Poder Público central nas localidades mais distantes da capital, Cuiabá e isto não pode persistir. Ou entendemos que somos fortes unidos para fazer o enfrentamento dos obstáculos ou continuaremos a ter problemas”, assinalou o candidato ao Senado.

Jayme Campos afiançou que o futuro governador Mauro Mendes terá enormes dificuldades no início de sua gestão, até tomar pé da situação, mas que Mato Grosso tem capilaridade e condições de fomentar o desenvolvimento com obras públicas que tem um papel fundamental para aquecer a economia das cidades e regiões.

“Mauro Mendes vai contar com o apoio de partidos, de aliados, de técnicos e principalmente com o aval da população para promover as mudanças necessárias e então devolver Mato Grosso aos trilhos do desenvolvimento”, disse Jayme Campos lembrando que se faz necessário pensar Mato Grosso por regiões para que nenhuma cidade fique sem apoio, sem investimentos e sem recursos públicos que atendam a demanda da população.

Jayme lembrou ao futuro governador, Mauro Mendes, deputados federais e senadores que Mato Grosso é carente de tudo, mas que é possível se trabalhar de forma setorizada dependendo da necessidade de cada região. “O Governo do Estado terá que priorizar obras essenciais como rodovias e rede de energia elétrica, mesmo essa segunda não sendo de competência do Estado, mas sim da iniciativa privada, e com isto fomentar o desenvolvimento local e permitir que as cidades sejam contempladas com investimentos, pois somente assim conseguiremos atrair novas empresas e indústrias e melhorar o perfil do desenvolvimento de Mato Grosso que é crescente mesmo durante a crise”, explicou Jayme Campos.

Assessoria 



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política

Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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