Primavera do Leste / MT - Quinta-Feira, 20 de Novembro de 2025

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JAYME DEFENDE QUE ESTADO PROMOVA OBRAS PARA FOMENTAR EMPREGO E RENDA



PARA O CANDIDATO, O FUTURO GOVERNADOR MAURO MENDES TERÁ QUE PROMOVER OBRAS E AÇÕES PARA MINIMIZAR A CRISE ECONÔMICA EM TODO MATO GROSSO

O candidato a uma das duas vagas para o Senado da República pela Coligação Prá Mudar Mato Grosso, Jayme Campos – 251, cobrou do futuro governador Mauro Mendes, um Programa de Desenvolvimento para Mato Grosso com obras setorizadas para cada região, como forma de retomar o desenvolvimento econômico de municípios e regiões do Estado.

“O Programa de Desenvolvimento de Mato Grosso teria subprogramas de desenvolvimento regional para que as principais necessidades sejam levantadas e possam ser executadas, fomentando assim o aquecimento da economia local, gerando emprego e renda”, disse Jayme Campos assinalando que quando Governador de Mato Grosso e diante da crise econômica que se encontrava instalado no Brasil a época, utilizou a força do Poder Público para minimizar os efeitos da crise com as obras públicas.

Jayme Campos fez a defesa durante as visitas a Sinop, 500 km de Cuiabá e Sorriso, 430 km, na última sexta-feira, 28, durante uma caminhada pelas principais ruas das cidades e em reuniões.

“Já vivenciei num passando não muito distante o sentimento divisionista do Norte de Mato Grosso, justamente pela ausência do Poder Público central nas localidades mais distantes da capital, Cuiabá e isto não pode persistir. Ou entendemos que somos fortes unidos para fazer o enfrentamento dos obstáculos ou continuaremos a ter problemas”, assinalou o candidato ao Senado.

Jayme Campos afiançou que o futuro governador Mauro Mendes terá enormes dificuldades no início de sua gestão, até tomar pé da situação, mas que Mato Grosso tem capilaridade e condições de fomentar o desenvolvimento com obras públicas que tem um papel fundamental para aquecer a economia das cidades e regiões.

“Mauro Mendes vai contar com o apoio de partidos, de aliados, de técnicos e principalmente com o aval da população para promover as mudanças necessárias e então devolver Mato Grosso aos trilhos do desenvolvimento”, disse Jayme Campos lembrando que se faz necessário pensar Mato Grosso por regiões para que nenhuma cidade fique sem apoio, sem investimentos e sem recursos públicos que atendam a demanda da população.

Jayme lembrou ao futuro governador, Mauro Mendes, deputados federais e senadores que Mato Grosso é carente de tudo, mas que é possível se trabalhar de forma setorizada dependendo da necessidade de cada região. “O Governo do Estado terá que priorizar obras essenciais como rodovias e rede de energia elétrica, mesmo essa segunda não sendo de competência do Estado, mas sim da iniciativa privada, e com isto fomentar o desenvolvimento local e permitir que as cidades sejam contempladas com investimentos, pois somente assim conseguiremos atrair novas empresas e indústrias e melhorar o perfil do desenvolvimento de Mato Grosso que é crescente mesmo durante a crise”, explicou Jayme Campos.

Assessoria 



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Polícia

Juiz vê “falha gritante” de segurança e condena Estado por morte de detento torturado no presídio de Sinop


O juiz Mirko Vincenzo Giannotte condenou o Estado de Mato Grosso ao pagamento de indenização por danos morais e materiais após comprovar falha na vigilância que resultou na morte de um detento no presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”. O jovem de 18 anos foi encontrado sem vida dentro da unidade prisional em junho de 2024, vítima de tortura e asfixia por estrangulamento.

 

Conforme consta no processo, o óbito ocorreu no anexo da penitenciária, onde o custodiado aguardava julgamento por tráfico de drogas desde novembro de 2023. O corpo foi localizado na área de solta do estabelecimento penal com múltiplos ferimentos, sinais de espancamento craniano e um lençol enrolado no pescoço.

 

O laudo pericial atestou que a vítima “sofreu tortura antes de morrer”, sendo espancada na cabeça com objeto contundente e tendo como causa final da morte “asfixia por estrangulamento”. A perícia constatou ainda que o corpo só foi descoberto aproximadamente 12 horas após o óbito, por outros detentos.

 

“O corpo foi encontrado por outros detentos apenas na manhã do dia seguinte, demonstrando de forma cristalina a ausência de segurança e falha gritante na vigilância de rotina. Tais provas indicam que a ausência de vigilância apropriada caracteriza omissão específica do Estado de Mato Grosso, que tinha o dever legal e constitucional de garantir a integridade física do custodiado”, afirmou o magistrado.

 

O Estado foi condenado ao pagamento de R$ 50 mil por danos morais para a família do detento, além de pensão indenizatória calculada em 2/3 do salário mínimo desde a data do óbito até a data em que o falecido completaria 25 anos, e 1/3 do salário mínimo até os 65 anos. A correção monetária e juros serão calculados conforme parâmetros estabelecidos pelo Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal. O Estado ainda pode recorrer.

 


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