Primavera do Leste / MT - Domingo, 29 de Dezembro de 2024

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A Palavra - política

Meio honesto: Ulysses propõe devolver só metade da verba indenizatória



Deputado foi eleito atacando vereadores e prometendo redução

Em debate armado em Primavera do Leste para atacar vereadores, na a ocasião afirma que não seria candidato a deputado.

Debate armado em Primavera do Leste para atacar vereadores, na a ocasião afirma que não seria candidato a deputado.

O deputado estadual Ulysses Moraes (DC) declarou que irá apresentar, na primeira sessão ordinária da Assembleia Legislativa (ALMT), um Projeto de Lei para reduzir 50% da Verba Indenizatória (VI) que os parlamentares tem direito.

Porém, a decisão causou surpresa, pois Ulysses pregou a extinção da verba indenizatória em sua campanha, usando o tema como bandeira para conseguir votos. Assim, a população confiou que ele devolveria 100% dos R$ 65 mil que recebem mensalmente, além do salário de R$25 mil.

Na AL, já existe a Lei nº 10.806 que permite que os deputados devolvam integralmente ou parte da verba indenizatória de R$ 65 mil, cujo montante será destinado à Sala da Mulher, que irá aplicar o recurso em programas sociais.

Porém, a Lei foi criticada pelo deputado Ulysses, que alegou que o recurso será destinado para assistencialismo, e apresentará um projeto de sua autorial, para reduzir apenas 50% do valor da VI.

Os 24 deputados estaduais custaram mais de R$ 34 milhões por mês ao Estado com despesas de salários, verba indenizatória, salários de funcionários de gabinetes, verba extra para gabinete e combustível em 2017.

A quantia disponível para cada deputado está distribuída em verba indenizatória (VI) de R$ 65 mil, R$ 6 mil extras para despesas de escritório pra cada chefe de gabinete e mais mil litros de gasolina liberados mensalmente para viagens para o interior de Mato Grosso e circulação dentro de Cuiabá.   

A soma das duas primeiras verbas é de R$ 71 mil, que tem pouca variação, considerando as correções orçamentárias de fim de ano da Assembleia Legislativa.

Com informações Muvuca Popular 



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política

Fávaro é exonerado do cargo de ministro da agricultura


Carlos Fávaro foi exonerado do cargo de ministro de Agricultura e Pecuária do Brasil e deve retornar ao senado federal e assumir a vaga que estava ocupada pela sua suplente Margareth Buzetti. A decisão assinada pelo presidente da república Luis Inácio Lula da Silva foi publicada na edição de segunda-feira (02) do Diário Oficial da União.

 

Conforme o decreto, a demissão foi a pedido do congressista, que é senador e deve retornar ao posto para participar de votações na Casa de Leis.

Fávaro é filiado ao Partido Social Democrático (PSD) e em 16 de novembro de 2022, foi nomeado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, como coordenador do Grupo Técnico de Trabalho da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Gabinete de Transição Governamental e em dezembro nomeado a ministro da agricultura.

 

Essa é a segunda vez que o senador pede para ser exonerado para retornar a casa de leis onde tem vários projetos.

GD


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