Primavera do Leste / MT - Domingo, 20 de Abril de 2025

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Meio honesto: Ulysses propõe devolver só metade da verba indenizatória



Deputado foi eleito atacando vereadores e prometendo redução

Em debate armado em Primavera do Leste para atacar vereadores, na a ocasião afirma que não seria candidato a deputado.

Debate armado em Primavera do Leste para atacar vereadores, na a ocasião afirma que não seria candidato a deputado.

O deputado estadual Ulysses Moraes (DC) declarou que irá apresentar, na primeira sessão ordinária da Assembleia Legislativa (ALMT), um Projeto de Lei para reduzir 50% da Verba Indenizatória (VI) que os parlamentares tem direito.

Porém, a decisão causou surpresa, pois Ulysses pregou a extinção da verba indenizatória em sua campanha, usando o tema como bandeira para conseguir votos. Assim, a população confiou que ele devolveria 100% dos R$ 65 mil que recebem mensalmente, além do salário de R$25 mil.

Na AL, já existe a Lei nº 10.806 que permite que os deputados devolvam integralmente ou parte da verba indenizatória de R$ 65 mil, cujo montante será destinado à Sala da Mulher, que irá aplicar o recurso em programas sociais.

Porém, a Lei foi criticada pelo deputado Ulysses, que alegou que o recurso será destinado para assistencialismo, e apresentará um projeto de sua autorial, para reduzir apenas 50% do valor da VI.

Os 24 deputados estaduais custaram mais de R$ 34 milhões por mês ao Estado com despesas de salários, verba indenizatória, salários de funcionários de gabinetes, verba extra para gabinete e combustível em 2017.

A quantia disponível para cada deputado está distribuída em verba indenizatória (VI) de R$ 65 mil, R$ 6 mil extras para despesas de escritório pra cada chefe de gabinete e mais mil litros de gasolina liberados mensalmente para viagens para o interior de Mato Grosso e circulação dentro de Cuiabá.   

A soma das duas primeiras verbas é de R$ 71 mil, que tem pouca variação, considerando as correções orçamentárias de fim de ano da Assembleia Legislativa.

Com informações Muvuca Popular 



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A Palavra

Nhonho chega de presidente do MDB, correligionários ameaçam deixar o partido em Primavera do Leste


Em uma articulação secreta e inesperada, a direção do partido MDB- Movimento Democrático Brasileiro, em Primavera do Leste foi trocada no dia 11 de abril, através de manobra com principal interessado, o ex-prefeito Leonardo Bortlin, segundo informações de bastidores.

A mudança de partido não foi avisada nem mesmo ao antigo presidente da sigla, pegando todos de surpresa, após a notícia ser divulgada por um site, que tenta passar a imagem do Nhonho como “pseudo da moralidade”, deixando de lado o envolvimento em um esquema com laranjas no montante de mais de 4 milhões de reais. Na época ficou comprovado através de denúncias do ex-vereador Luis Costa(PRD), e em acordo feito entre Nhonho e Ministério Publico de Mato Grosso, assumindo a culpa em ter operado através de laranjas, sendo eles familiares, o enteado de Nhonho, Gabriel Romagnoli Fracarolli, Suzerlei Aparecida Romagnoli,  esposa do ex-edil. Os três, aliás, devem ao erário, cada um, R$ 110 mil em multas, estes crimes ocorreram no mandato de Leonardo Bortolin também do MDB.

Com mudança de presidente no município, relatatos de uma fonte, deixa claro que dois vereadores devem sair do partido, com promessa de esvaziamento da legenda, a não ser que seja mudado, ou seja se Nhonho ser mantido, o partido acaba em Primavera do Leste, e mesmo com todo o dinheiro a ser investido na possível campanha de Leo a deputado, perderia o apoio de muitos.

Carlos Bezerra considerado “cacique” do partido, foi passado para trás, e a decisão de colocar Nhonho na presidência foi feito, às escuras, e contrariou de Primavera a Brasília.

Manter Nhonho e perder membros, ou deixar a democracia valer e colocar um presidente que agrada todos.

 

Redação: Luis Costa


Antenado News