Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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Mutirão de limpeza e serviços da prefeitura chega aos bairros Vertente das Águas, Eldorado, Parma 1 e Universitário



A comunidade receberá serviços como a recuperação asfáltica das vias e limpeza das ruas e das casas, com a retirada de restos de construção e de podas de árvores e jardins, entre outros

Fonte: Coordenadoria de ComunicaçãoAutor: Denilson Paredes

“A nossa recomendação é que os moradores coloquem sofás, armários e outros objetos indesejados em suas calçadas, pois a equipe responsável passará recolhendo esses itens”, disse Vitor Diniz

A região dos bairros Vertente das Águas, Eldorado, Parma 1 e Universitário recebem a partir da próxima segunda-feira (8) mais uma etapa do mutirão de limpeza e serviços realizado pela Prefeitura de Primavera do Leste, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras (Sinfra). A comunidade receberá serviços como a recuperação asfáltica das vias e limpeza das ruas e das casas, com a retirada de restos de construção e de podas de árvores e jardins, entre outros.

 

 

 

De acordo com o secretário Vítor Diniz, titular da Sinfra, a realização desse mutirão é uma determinação do prefeito Sérgio Machnic e o objetivo é melhorar o aspecto geral dos bairros da cidade. “Esse já será o terceiro mutirão que fazemos e mais uma vez a nossa ideia é dar uma limpada geral e tornar esses bairros um lugar mais bonito e limpo, o que acaba contribuindo com saúde pública, mas também cria um ambiente mais bonito e arejado, elevando a auto-estima dos moradores”, afirmou.

 

 

 

O secretário conta que o mutirão incluirá a remoção de entulhos das calçadas e quintais, restos de poda de árvores, limpeza de gramas e retirada de móveis velhos. “A nossa recomendação é que os moradores coloquem sofás, armários e outros objetos indesejados em suas calçadas, pois a equipe responsável passará recolhendo esses itens. Então é muito importante para nós que as pessoas nos ajudem nesse sentido”, completou Vítor Diniz.

 

 

 

Os serviços que serão levados para os bairros incluem a limpeza urbana, pintura de meio fio, poda de árvores, capina, tapa buraco nas ruas e avenidas, além da retirada de entulhos de construção civil, móveis inutilizados e restos de podas de árvores e jardins.

 

 

 

Anteriormente, já haviam sido realizados mutirões nos bairros Padre Onesto Costa e na região do São Cristóvão.

 



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Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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