Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Polícia

Número de acidentes de trânsito aumenta 22,5% em Primavera do Leste (MT)



Por Emerson Miranda, TV Centro América

Os acidentes de trânsito aumentaram 22,5% em Primavera do Leste, a 219 km de Cuiabá, na comparação de janeiro a agosto deste ano com o mesmo período do ano passado. A principal causa dos acidentes é a imprudência.

Vagner Pereira é mototaxista há 3 anos e conta que não se sente seguro andando pelas ruas e avenidas de Primavera do Leste. Para o pedestre, o risco de acidente é constante.

Foram 520 entre janeiro a agosto de 2020, enquanto que no mesmo período deste ano, foram registrados 637 acidentes.

As faixas de pedestre e placas de sinalização orientam os condutores, mas não bastam para garantir a segurança no trânsito.

No Centro do município, existem muitos cruzamentos. Os carros de passeio dividem espaço com os veículos pesados. O pedestre, que precisa atravessar a rua, se arrisca entre eles. No horário de pico, o fluxo fica intenso o que torna o trânsito ainda mais perigoso. Por isso, a atenção precisa ser redobrada.

Segundo o coordenador da CMTU do município, Thiago Lima, a combinação de bebida alcoólica com direção, excesso de velocidade, uso do celular enquanto dirige e a falta do cinto de segurança estão entre as principais causas de acidentes, em primavera do leste.



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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