Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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Prefeito visita Distrito José de Alencar e anuncia melhorias



Reafirmar a gestão humanizada e verificar as necessidades de melhorar o local foram os motivos da visita do Prefeito Léo Bortolin, na manhã desta quarta-feira (13) ao Distrito Industrial José de Alencar. Acompanhado do vereador Luis Costa (PR) e dos secretários da Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Agricultura e Meio Ambiente, Carlos Donin e Eduardo Woff, da secretaria de Infraestrutura, Léo ouviu os problemas existentes para assim viabilizar as soluções.

O presidente Associação Dos Empresários do Distrito Industrial II (AEDI), Weber Fernandes agradeceu a presença do prefeito e expôs as reivindicações. “A presença do prefeito no distrito é fundamental para nós. O poder público precisa estar em sintonia com a sociedade. In loco o prefeito vivenciou de forma mais próxima as nossas dificuldades relacionadas a iluminação pública, asfalto e segurança”.

Weber e alguns empresários do distrito, pediu ao prefeito uma atenção especial na mudança da legislação. “Grande parte dos empresários tem enfrentado um sério problema com a questão da construção nos lotes. A lei determina que seja construído de 30% a 70%. Baseando em uma área de 1.000 metros quadrados, é preciso utilizar uma área de 300 a 700 metros quadrados para construção. Mas, por exemplo, uma empresa de artefato de cimento, precisa de um pátio para armazenar e não de área construída”, ressaltou Weber.

O chefe do executivo Léo Bortolin se comprometeu a buscar formas de soluções. “Este é um problema que precisa ser resolvido, porque os empresários terão mais segurança para investir. Vamos elaborar um Projeto de Lei e encaminhar para o Legislativo para que haja essa modificação na legislação”, salientou.

O vereador Luis Costa, que estava representando a Câmara Municipal, se comprometeu a levar o assunto para que seja debatido. “Ações como essas de fiscalizar e buscar o entendimento das necessidades já são realizadas por mim e meu colegas do legislativo, mas quando se tem um prefeito que vai a campo, como é o caso do Léo, o trabalho tem resultado positivo. Estaremos debatendo essa mudança da legislação e fazer o possível para garantir mais tranquilidade aos empresários que investem”.

Assessoria



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política

Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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