Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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Primaverense que venceu Miss Mato Grosso é recebida pela vice-prefeita Iva Viana



Um dia após sua consagração, Michelli foi recebida pela vice-prefeita Iva Viana no Paço Municipal, onde foi parabenizada pela vitória e convidada a participar de diversas ações sociais na cidade

A estudante universitária Michelli Kosloski fez história ao vencer o Concurso de Miss Mato Grosso Terra na última segunda-feira (14), tornando-se a quarta primaverense a conquistar este prestigiado título de beleza no estado. Um dia após sua consagração, Michelli foi recebida pela vice-prefeita Iva Viana no Paço Municipal, onde foi parabenizada pela vitória e convidada a participar de diversas ações sociais na cidade.

 

 

 

Nascida em Primavera do Leste, Michelli compartilhou sua emoção e gratidão pela conquista, afirmando que a vitória é um reflexo do esforço e dedicação investidos em sua preparação para o concurso. “Agora tenho a sensação de que todo meu esforço valeu a pena. É muito bom poder representar Primavera e, agora, até o Mato Grosso. Meu próximo desafio é no Miss Brasil, e meu objetivo é representar bem a minha cidade e o nosso estado”, afirmou a nova Miss MT.

 

 

 

Para Michelli, o momento em que recebeu a coroa foi mágico e marcou um importante passo em sua jornada, tanto pessoal quanto profissional. “Foi muito emocionante. Cheguei até a chorar. É um orgulho para mim e para meus pais, que me apoiaram durante todo esse tempo. Agora, começo uma preparação ainda mais intensa, mas estou encarando tudo de forma positiva e aprendendo muito”, completou.

 

 

 

A vice-prefeita Iva Viana ressaltou a importância da vitória de Michelli para a cidade. “A nossa Miss é um orgulho para todos nós. Será uma aliada nas ações sociais e vai conhecer melhor a nossa realidade. Quero parabenizá-la em nome da população primaverense pela conquista,” destacou a vice-prefeita.

 

 

 

Por sua vez, o Secretário Municipal de Cultura, Leopoldino André, também exaltou o feito de Michelli. “Essa escolha engrandece a cidade como um todo. É uma conquista que, de alguma forma, pertence a todos nós primaverenses,” afirmou.

 

 

 

Michelli Kosloski agora se prepara para representar Mato Grosso no Concurso de Miss Brasil Terra, que acontecerá no próximo dia 29 de agosto em Fortaleza (CE).

 



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Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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