Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Polícia

Sargento da PM é morto a tiros em Pedra Preta



O policial militar sargento Djalma Arruda foi morto a tiros na tarde desta segunda-feira (22). Fato foi registrado em Pedra Preta (238 km ao sul) e os suspeitos estavam em um carro prata, mas ainda não foram presos.


Segundo apurado pelo site GD, o agente estava em frente ao ginásio poliesportivo da cidade, quando ocupantes de um carro prata passaram atirando e atingiram a vítima. Ele estava de folga nesta tarde.

 

Câmeras de segurança da rua registraram o momento do crime e o carro em que os suspeitos estavam. 

 

Informações extraoficiais dão conta de que o crime possa ter sido motivado por vingança, visto que o agente estava em confronto no qual um faccionado foi morto em Alto Garças (357 km ao sul).

 

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi acionada para realizar os procedimentos no local e o homicídio será apurado pela Polícia Civil da cidade.



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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