Primavera do Leste / MT - Sexta-Feira, 21 de Novembro de 2025

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A Palavra

Só Bolsonaro-17 dá conta de comandar este trem desgovernado que é o nosso amado e querido Brasil”, garante o empresário Leonir Slapak



Ao falar esta semana sobre o atual momento político do Brasil, com a campanha eleitoral na rua, o empresário Leonir Slapak, disse que está apoiando o Deputado Federal Jair Bolsonaro para presidente por entender que ele é a única esperança que resta aos brasileiros no momento.
“Apesar de falarem de ele não ser “expert” em economia, tem conhecimento administrativo, é ficha limpa, sem passagem pela polícia, digno e honesto. É de longe o melhor que temos”, garante.
Leonir explica que o povo brasileiro está cansado de falsas promessas e corrupção e deve responder nas urnas com a recusa dos candidatos fichas sujas.
“O trem descarrilou e na minha opinião, dos que se propuseram como candidatos somente Bolsonaro será capaz de fazer as mudanças que o País precisa.”
Slapak diz ainda que o maior culpado pelo atual momento de crise política que o Brasil travessa é o eleitor, que sempre votou mal.
“Se corrompe com uma cesta básica, uma receita médica, um botijão de gás. Temos que avaliar melhor nossos candidatos e votar em quem de fato é família, disciplina, hierarquia e quem tem vergonha na cara. Vejo tudo isso em Bolsonaro!”
Para Leonir, a vitória de Jair Messias Bolsonaro para presidente da República será o pontapé inicial para `passar o Brasil a limpo´. Leonir espera com Bolsonaro presidente um governo sério, técnico, sem apadrinhamento, honesto e sem corrupção.
Nelson Barbudo- 1700
Para deputado federal o empresário Leonir Slapak de Primavera do Leste, se identifica com o empresário rural do município de Alto Taquari, Nelson Ned Previdente, popularmente conhecido como “Nelson Barbudo”, polêmico e sem meias palavras ele é o mais popular cabo eleitoral de Jair Bolsonaro em Mato Grosso. Leonir acha Nelson Barbudo autêntico e sincero, por isso, vai votar e pedir voto para o candidato a Câmara dos Deputados.
Selma Arruda-170
Para o Senado Federal, Leonir Slapak diz que vai votar na juíza Selma Arruda, porque ele é uma mulher decidida, honesta e que já mandou muito bandido para a cadeia. “Trata se de uma mulher decente e confiável”, explica.
Em 2015, no comando da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, a juíza foi responsável por decisões que entraram para a história de Mato Grosso. Em diversas operações ela mandou prender vários políticos e ex políticos do estado de Mato Grosso. Começando assim a passar a limpo nossas políticas. Essas são algumas razões que voto e peço votos a eles.



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política

Demarcação de terras indígenas em MT: após novos decretos, AMM e entidades vão ao STF cobrar segurança jurídica


Preocupados com o impacto das novas demarcações de terras indígenas em Mato Grosso, o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, Léo Bortolin, levou a Brasília uma pauta de emergência em defesa dos municípios. Ao lado de representantes do agro e do Legislativo estadual, ele participa de reunião com o ministro Gilmar Mendes, nesta quinta-feira (20/11), feriado da Consciência Negra, no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a comitiva, os decretos publicados nesta semana geram insegurança jurídica para prefeituras, produtores rurais e para a economia de Mato Grosso.

 

As entidades questionam decretos assinados nesta semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que homologam a demarcação das terras indígenas Manoki, Uirapuru, Estação Parecis e Kaxuyana-Tunayana. Ao todo, são cerca de 2,45 milhões de hectares distribuídos entre Pará, Amazonas e Mato Grosso. Com essas homologações, chega a 20 o número de territórios indígenas confirmados desde 2023, de acordo com a Casa Civil.

 

Em Mato Grosso, as novas demarcações atingem diretamente áreas produtivas nos municípios de Diamantino, Campos de Júlio, Nova Lacerda, Conquista D’Oeste e Brasnorte. Prefeitos e produtores já vinham manifestando preocupação com o avanço de processos de demarcação e revisão de limites territoriais. “O que está em jogo em Mato Grosso não é um debate abstrato. São prefeituras que podem perder parte importante da receita de uma hora para outra, sem tempo de adaptação e sem diálogo. Os prefeitos estão inseguros, os produtores apreensivos. Nosso pedido é por segurança jurídica e previsibilidade”, afirma o presidente da AMM, Léo Bortolin.

 

Em cidades como Brasnorte, a ampliação da Terra Indígena Manoki atinge propriedades rurais consolidadas e pode reduzir de forma significativa a base de arrecadação do município. O prefeito de Brasnorte, Edelo Ferrari, destaca o impacto direto nas contas públicas e nos serviços prestados à população. “Se essa ampliação for mantida, o município vai perder arrecadação e ter que cortar serviço. Não estamos falando só de fazenda, estamos falando de escola, saúde, estrada. Para Brasnorte, o prejuízo é enorme e muito difícil de reverter”, aponta o prefeito.

 

Para o presidente da Aprosoja Mato Grosso, Lucas Costa Beber, muitos produtores rurais foram pegos de surpresa pelos decretos de demarcação. “Tem assentamento, área com CAR e famílias que estão há muitos anos na mesma região. O produtor olha para o decreto e pensa: tudo o que construí está em risco? Isso é uma insegurança jurídica enorme”, avalia.

 

Vilmondes Tomain, presidente da Famato, ressalta que a pressão não recai apenas sobre o setor produtivo, mas também sobre os gestores municipais. “Essas áreas não são só números em mapa. São municípios inteiros tentando manter serviço público funcionando, enquanto produtores se sentem vulneráveis com medo de perder o patrimônio de uma vida. Precisamos de responsabilidade e equilíbrio”, diz.

 

A deputada estadual Janaína Riva avalia que o diálogo com o ministro Gilmar Mendes é essencial para levar a realidade mato-grossense ao centro do debate no STF. “O ministro foi receptivo e conhece o estado. Quando explicamos que um município pode perder até 20% de receita, fica claro que não se trata apenas de discutir limites, mas de discutir a continuidade dos serviços para a população”, afirma a parlamentar.

 

Como encaminhamento, ficou definido que, já na próxima segunda-feira, a AMM e as demais entidades envolvidas irão se reunir para protocolar uma ação com o objetivo de suspender todos os processos que tratem de novas demarcações ou remarcações de terras indígenas envolvendo Mato Grosso, tanto na esfera administrativa quanto na judicial. A intenção é garantir segurança jurídica até que haja maior clareza sobre critérios, procedimentos e impactos para os municípios e para a economia do estado.

 

Participaram da reunião com o ministro Gilmar Mendes o presidente da AMM, Léo Bortolin, o deputado estadual Eduardo Botelho, a deputada estadual Janaína Riva, o prefeito de Brasnorte, Edelo Ferrari, o presidente da Aprosoja Mato Grosso, Lucas Costa Beber, e o presidente da Famato, Vilmondes Tomain.

Assessoria


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