Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 24 de Novembro de 2025

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Atenção: Assembleia Geral do STTRPL será dia 11 de novembro no Salão Paroquial



A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadores Rurais de Primavera do Leste (STTRPL), lembra e convida todos os associados, em dia com suas contribuições sindicais, que a Assembleia Geral da entidade, será realizada dia 11 de novembro, às 19 horas, no Salão Paroquial, da igreja matriz de São Cristóvão, no centro da cidade.

O presidente do STTRPL, Eres Machado informa que os convites para participar da Assembleia Geral já estão a disposição dos trabalhadores e Trabalhadoras do campo na sede do sindicato e é de suma importante que todos os associados participem para que possam acompanhar o que o STTRPL vem fazendo em prol de seus associados e associadas.

Sílvia Lauschner, secretária de finanças do STTRPL, explica que todos devem comparecer para fortalecer o que a diretoria tem feito e está fazendo para a categoria. “Contamos com a presença de trabalhadores e trabalhadoras rurais, porque eles precisam saber o que estamos fazendo e o que pretendemos fazer para melhorar nosso atendimento”, explica.

Após os trabalhos da assembleia será servido jantar para os convidados e em seguida acontecerá um grande baile animado por Neri Gaiteiro e Rafael. Participem!

Mais informações no Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Primavera do Leste ou pelo telefone (66) 3498-2333.

Assessoria 



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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