Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Três são presos por invadirem fazenda e manterem funcionário refém no Nortão



Três homens suspeitos de envolvimento na invasão de uma fazenda, localizada em um distrito de Nova Ubiratã (168 quilômetros de Sinop) foram presos, ontem à tarde, pela Polícia Militar. De acordo com o major da PM de Sorriso, Jorge Almeida, eles e outros cinco estavam fortemente armados. Todos são acusados de expulsar os proprietários e manter em cárcere privado um dos funcionários.

“Teve uma invasão de terra e fomos acionados pelos oficiais de justiça. No deslocamento, fomos informados que havia um cárcere privado. Os criminosos chegaram no local fortemente armados, mandaram os proprietários saírem e ficaram com um dos funcionários em cárcere privado. Quando a guarnição chegou, cinco dos suspeitos correram para uma área de mata. Fizeram disparos contra os policiais, que revidaram”, explicou Almeida

Ainda de acordo com major, durante buscas, os policiais apreenderam diversas armas. ‘Ao retornar na casa e realizar buscas nos barracos foram localizadas as armas da quadrilha. São cinco espingardas e uma pistola calibre 9 milímetros”.

As buscas pelos criminosos que estão foragidos estão sendo feitas por policiais da Força Tática com apoio do helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) de Sorriso.

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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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