Primavera do Leste / MT - Domingo, 20 de Abril de 2025

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Brasil

Witzel ameaça tratar como terrorista criminoso que usar fuzil



O governador Wilson Witzel participa da Cerimônia de transmissão do Comando Geral da PMERJ ao coronel Rogério Figueiredo de Lacerda – ex-coordenador das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, reafirmou hoje (3) que tratará como terrorista qualquer um que portar fuzil ou armas de grosso calibre sem estar uniformizado. Em discurso durante a solenidade de posse do secretário de Polícia Militar, Rogério Figueredo, no Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), Witzel voltou a defender uma política de enfrentamento por parte da polícia, e garantiu que o combate ao crime organizado se dará de forma muito dura.

“Tenho dito ao longo da minha campanha: quem usa um fuzil e não está envergando um uniforme é inimigo, quem usa um fuzil e quer dominar um território é um terrorista, e assim será tratado”.

Segundo Witzel, o estado colocará a Defensoria Pública a serviço da tropa, deixando claro que policiais envolvidos em casos de mortes em confronto terão ampla defesa. “A Defensoria Pública do estado vai estar de forma intransigente ao lado de todo e qualquer policial que, no exercício de sua atividade, precisar de defesa judicial. Não temam. O estado estará junto com os senhores para protegê-los e defendê-los em qualquer instância. Não temam, ajam, treinem e executem a sua missão com tranquilidade. Vocês serão defendidos”.

Secretaria

O governador anunciou que a Secretaria de Polícia Militar vai criar o Departamento de Combate a Homicídios. “Nós vamos aparelhar a secretaria com equipamentos e policiais para investigar quem quer que ouse atingir um policial das forças de segurança do estado. Seja ele do Corpo de Bombeiros ou da Secretaria de Administração Penitenciária. Vamos investigar, prender e punir quem ousar desafiar a lei em nosso estado”, alertou.

Atuação

Em um rápido pronunciamento à imprensa, o coronel Rogério Figueredo afirmou que uma das primeiras medidas de sua gestão à frente da pasta será a de aumentar o policiamento ostensivo nas ruas para dar maior segurança à população.

“Iremos, em um primeiro momento, aumentar significativamente o policiamento ostensivo nas principais vias do Rio. Com essa iniciativa, vamos combater o roubo de veículos, os roubos de rua e de carga. Este é o nosso primeiro compromisso com a sociedade fluminense: aumentar o policiamento ostensivo através de gestão”, disse.

Agência Brasil 



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A Palavra

Nhonho chega de presidente do MDB, correligionários ameaçam deixar o partido em Primavera do Leste


Em uma articulação secreta e inesperada, a direção do partido MDB- Movimento Democrático Brasileiro, em Primavera do Leste foi trocada no dia 11 de abril, através de manobra com principal interessado, o ex-prefeito Leonardo Bortlin, segundo informações de bastidores.

A mudança de partido não foi avisada nem mesmo ao antigo presidente da sigla, pegando todos de surpresa, após a notícia ser divulgada por um site, que tenta passar a imagem do Nhonho como “pseudo da moralidade”, deixando de lado o envolvimento em um esquema com laranjas no montante de mais de 4 milhões de reais. Na época ficou comprovado através de denúncias do ex-vereador Luis Costa(PRD), e em acordo feito entre Nhonho e Ministério Publico de Mato Grosso, assumindo a culpa em ter operado através de laranjas, sendo eles familiares, o enteado de Nhonho, Gabriel Romagnoli Fracarolli, Suzerlei Aparecida Romagnoli,  esposa do ex-edil. Os três, aliás, devem ao erário, cada um, R$ 110 mil em multas, estes crimes ocorreram no mandato de Leonardo Bortolin também do MDB.

Com mudança de presidente no município, relatatos de uma fonte, deixa claro que dois vereadores devem sair do partido, com promessa de esvaziamento da legenda, a não ser que seja mudado, ou seja se Nhonho ser mantido, o partido acaba em Primavera do Leste, e mesmo com todo o dinheiro a ser investido na possível campanha de Leo a deputado, perderia o apoio de muitos.

Carlos Bezerra considerado “cacique” do partido, foi passado para trás, e a decisão de colocar Nhonho na presidência foi feito, às escuras, e contrariou de Primavera a Brasília.

Manter Nhonho e perder membros, ou deixar a democracia valer e colocar um presidente que agrada todos.

 

Redação: Luis Costa


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