Primavera do Leste / MT - Sábado, 23 de Novembro de 2024

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A Palavra - Opinião

Com A Palavra: Fake News primaverense parte 2



Como a escolha de uma mesa diretora leva pessoas ao ridículo e ataques orquestrados na tentativa de influenciar na escolha

 

Há a política e suas maldades, a política de Primavera do Leste e seus possíveis candidatos para 2020, tentam a todo custo potencializar suas possíveis candidaturas com ataques orquestrados aos vereadores, insinuando a todo tempo que os mesmo atuam fora da lei que rege todos agentes públicos.

Durante este ano teve ataque com abóboras https://antenadonews.com.br/aboboras-lorotas-e-politicagem/   indo à fake news e chegando ao absurdo de ataque a familiares.

Na escolha da mesa diretora para biênio 2019/2020 a pressão feita por grupos políticos tentaram de todas as formas mandarem no voto de alguns vereadores, tentando fazer a mesa com interesses sei lá qual. Mais foi tenso falo por fazer parte do processo de escolha, pois a briga para mesa ficar de acordo com interesses de algumas pessoas foi pesada.

Pessoas que chamam o atual prefeito de “patrão” tentaram com todo tipo de insinuação deixar a mesa de forma amiga do prefeito, fato não aceito pelos vereadores que prepararam uma chapa com a participação da maioria dos vereadores sem deixar a interferência externa na escolha dos membros ou o presidente. Ligações telefônicas na hora da votação de um mecânico da cidade que destila ataques inverídicos contra os vereadores que se opõem algumas decisões do executivo comprovam o interesse na escolha do presidente. Veja vídeo onde o  Cidadão simula pagamento de propina para vereadores. (Camaro responderá ação proposta por cada vereador citado por ele)

Ligações provam o interesse em manipular os votos para o candidato de preferência do grupo no qual Camaro faz parte. Ouça áudios

 

Na politicagem é comum pessoas manterem seus seguidores para espalharem mentiras contra o político que vai contra interesses de grupo.

Exemplo, possivelmente o cidadão Camaro recebe informações de pessoas com conhecimentos, tipo advogados, ex-políticos do município e empresários com interesses na gestão, deixo claro que é só um exemplo, porém vale ressaltar que todo ataque sofrido a instituição Câmara de Primavera do Leste, desde a investigação contra o ex-vereador Josafá Martins, é fora do comum, toda retaliação sofrida por não fazerem a vontade de pessoas com interesses na gestão é visível.

Primavera do Leste tem uma arrecadação de milhões de reais por ano, papel do vereador é fiscalizar os gastos e aprovar as contas dos gastos do prefeito, com isso desperta os prós e os contras. Contra 15 vereadores existem uma fila enorme de quem perdeu eleição e partes destes inconformados, e parte destes  com dor de cotovelo, são levados por alguns “intelectuais” articuladores da política primaverense a destilar o ódio com mentiras e ataques covardes.

A política nacional e estadual deu certo para alguns aproveitadores da ingenuidade de parte do povo e conseguiram se eleger, mentindo, difamando, usando recursos para patrocinar vídeos mentindo contra políticos, mas isso é contra todos, e quando chegam   ao poder provam o contrario, a política das falácias sem proposta de verdade para ajudar de fato o povo, alguns dos integrantes das gangues virtuais nem sabe qual a função de um parlamentar.

Um dos principais soldados da gangue virtual ou fake news primaverense tem sido o senhor Camaro, ele já responde diversas ações por difamação, calunia ameaça, contra minha pessoa os ataques que mais senti foi contra meu filho que foi ameaçado de ser abordado por ele na porta da escola onde estuda e o ataque ao meu pai, Sr. Alberto aposentado com um salário no cargo de vigia, e para complementar a renda e usando um dom passado pelo meus avós, meu pai busca no cerrado ervas e vende remédios naturais na feira livre e no bairro São José,  teve em um dos ataques para atingir o vereador Luis Costa  a denominação de “João de Deus” do São José, bairro no qual mora. Camaro responderá mais esta acusação na justiça.

Na luta da política do bem contra a politicagem maldosa, cada dia fica mais difícil em Primavera do Leste, alguns insistem que esta cidade tem dono, ou acham que vivemos no coronelismo onde partes dos eleitos democraticamente não servem, tudo e qualquer ação é reprovada por maldosos de plantão.

Que a mesa diretora eleita na qual eu faço parte continuamos com nosso trabalho em prol do nosso povo sem brigas políticas, mas sim com ética e responsabilidade. E quem perdeu? É vida que segue, pois faz parte da vida, não podemos perder a essência de ser humanos criados por Deus para uma missão determinada que seja fazer o melhor pela população.

Com A Palavra / Luis Costa



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Região

Polícia ‘caça’ feminicida que matou companheira a golpes de picareta, em Rondonópolis,


Autor usou uma marreta e picareta para golpear a vítima, que chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos


A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Rondonópolis realiza buscas pelo paradeiro do homem que matou a companheira a golpes de marreta, na noite desta quarta-feira (20.11), na cidade | PC-MT
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Rondonópolis realiza buscas pelo paradeiro do homem que matou a companheira a golpes de marreta, na noite desta quarta-feira (20), na cidade.

Francisca Pereira da Silva, de 38 anos, foi agredida dentro de casa, no bairro Jardim Vetorasso, no final da noite de quarta-feira, pelo companheiro, Antônio Sousa de Jesus, 57 anos. Ele usou uma marreta e depois uma picareta para desferir os golpes contra Francisca.

A vítima chegou a ser socorrida pelo Samu ao Hospital Regional de Rondonópolis, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu logo após dar entrada na unidade de saúde.

Francisco fugiu em uma motocicleta Honda CG 125, logo após o crime.

A equipe da DHPP está com as diligências para localizar o pedreiro. Quem tiver informações que possam levar ao paradeiro de Francisco, pode entrar em contato com o disque denúncia da Polícia Civil, pelo 197, ou no telefone da DHPP: (66) 98156-0028.


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Polícia

PF prende 3 e destrói máquinas usadas em garimpo ilegal em MT


A Polícia Federal, em ação conjunta com o IBAMA, a FUNAI e com a Polícia Civil, encerrou, nesta sexta-feira (22/11), uma ação de repressão a crimes ambientais e à ordem econômica nas Terras Indígenas Nambikwara e Vale do Guaporé, em Mato Grosso. A ação visou combater a extração ilegal de ouro e realizar a desintrusão de áreas atingidas pelos garimpeiros, inutilizando instrumentos e maquinários empregados na atividade de garimpagem ilegal.

A operação foi desencadeada a partir de uma informação da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), relatando a presença de garimpeiros ilegais na região. Os suspeitos estariam usurpando matéria-prima da União, por meio da extração ilegal de minério de ouro e desmate de madeira.

Ao chegar no local, a equipe policial flagrou caminhões e tratores utilizados para realizar o desmate e transporte da madeira extraída, bem como, grande quantidade de madeira pronta para ser retirada da Terra Indígena.

Durante as ações de repressão à extração ilegal de madeira, foram apreendidos dois tratores, dois caminhões e cinco motos, sendo ainda inutilizados três tratores. Sete pessoas foram autuadas por infração ambiental.

Em continuidade aos trabalhos em campo, as equipes localizaram uma frente de garimpo ilegal no interior da TI Nambikwara. A polícia prendeu em flagrante três pessoas por porte ilegal de arma de fogo, extração ilegal de minério e usurpação de matéria prima da União. Outras 14 pessoas foram autuadas pelo Ibama por infrações ambientais.

Quanto aos instrumentos utilizados pelos criminosos, foram apreendidos seis veículos, uma escavadeira hidráulica e uma arma de fogo. Também foram inutilizadas no local outras quatro escavadeiras hidráulicas.

Após o encerramento das atividades em campo, todos os autuados serão relacionados na investigação em curso, cujo objetivo é identificar os financiadores das atividades ilegais.

Midia Jur


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política

Veja organograma de como funcionava esquema de fraude e desvio de recursos em prefeitura de MT


Por g1 MT

O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) apresentou um organograma com os seis presos na Operação Gomorra, que foi deflagrada nessa quinta-feira (7)mostrando como funcionava o esquema entre os investigados por fraude de licitações e desvio de recursos em Barão de Melgaço, a 121 km de Cuiabá. De acordo com o MP, esse mesmo grupo tem contratos, que agora são investigados, com mais de 100 prefeituras e câmaras municipais .

No documento apresentado pelo MP, em conjunto com a Polícia Civil, é possível identificar que Edézio Corrêa, líder do grupo, contava com a ajuda e apoio da convivente: Tayla Beatriz Silva Bueno Conceição, dos sobrinhos: Roger Corrêa da Silva, Waldemar Gil Corrêa Barros e Jânio Corrêa da Silva, da irmã: Eleide Maria Correa, e da sócia: Karoline Quatti Moura (veja abaixo a ligação entre eles).

Para viabilizar o esquema, quatro empresas foram criadas com o objetivo de firmar contratos fraudulentos com as prefeituras e câmaras municipais. Cada integrante da organização ficou responsável pela administração de uma dessas empresas, garantindo o funcionamento do esquema e a manipulação dos processos licitatórios.

Organograma mostrando como funcionava o esquema de desvio — Foto: MPMT

Organograma mostrando como funcionava o esquema de desvio — Foto: MPMT

O que cada integrante fazia:

  • Tayla: sócia da Pontual Comércio e Serviços de Terceirizações LTDA;
  • Roger: sócio da Pantanal Gestão e Tecnologia LTDA;
  • Eleide: sócia da Saga Comércio e Serviço Tecnologia e Informática LTDA e foi sócia da Centro América Frotas LTDA de janeiro a março de 2020;
  • Waldemar: foi sócio da Saga Comércio de 2017 a 2020;
  • Jânio: sócio ativo da Centro América desde 2007
  • Karoline: proprietária da Karoline Quatti Moura e PP

O g1 tenta localizar a defesa dos investigados.

De acordo com o MP, Karoline fazia movimentações desde o ano de 2019 e, até 2020, movimentou mais de R$ 8,3 milhões para a Saga Comércio, durante esse período.

Além disso, a investigação constatou que o esquema de fraude consistia em manipular processos licitatórios para garantir contratos fraudulentos entre a administração pública e empresas de fachada. O modus operandi envolvia a participação ativa de prefeitos municipais, que, como ordenadores de despesa, facilitavam a fraude e garantiam a continuidade do esquema, mesmo após a prisão de alguns dos investigados. Até o momento, não foi divulgado o nome de prefeitos ou vereadores envolvidos na organização criminosa.

As investigações também revelaram que o grupo atuava principalmente em prefeituras do interior de Mato Grosso, sendo o município de Barão de Melgaço, um dos principais alvos das fraudes.

A investigação identificou quatro empresas que, embora legalmente registradas, eram utilizadas de maneira indevida para viabilizar as fraudes. No caso específico de Barão de Melgaço, o esquema se tornava ainda mais evidente, com as empresas sendo contratadas para fornecer serviços e produtos que, na prática, nunca eram entregues, ou eram entregues de forma inadequada e superfaturada.

Diante às fraudes, o Ministério Público solicitou à Justiça uma série de medidas cautelares para impedir que o grupo siga atuando. Entre as medidas requeridas, estão a suspensão das atividades econômicas das empresas envolvidas no esquema e o afastamento do sigilo de dados eletrônicos. A Justiça manteve a prisão temporária dos integrantes do grupo.

Além disso, o MP e a Polícia Civil também solicitaram a busca e apreensão de computadores, notebooks, celulares e documentos nos endereços residenciais e profissionais dos investigados, para coletar mais provas que possam esclarecer o papel de cada envolvido e detalhar a atuação do grupo criminoso.

Entenda o caso

 

Nesta quinta-feira, após a prisão dos envolvidos, o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) divulgou uma lista com supostos contratos firmados pelo grupo com mais de 100 prefeituras e câmaras municipais de Mato Grosso (veja lista no final da matéria).

Conforme a investigação, em Barão de Melgaço, a 121 km de Cuiabá, os suspeitos utilizaram ‘cartões coringa’ como mecanismo para desvio de combustível e prática de sobrepreço — valor cobrado acima do preço justo de forma abusiva.

De acordo com o Naco, a identificação do esquema ocorreu após a análise de todos os processos licitatórios homologados pela Prefeitura de Barão de Melgaço com uma empresa, desde o período de 2020 até a atualidade.

A investigação

 

Durante a investigação, foi constatado que outras empresas que participaram desses processos tinham sócios pertencentes à mesma família do proprietário da empresa. Além disso, algumas dessas empresas nem sequer estavam em operação.


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cidade

Servidores são alvos de operação que investiga aliciamento de eleitores indígenas para influenciar resultado de eleição em município de MT


Envolvidos teriam coagido indígenas a transferirem os títulos eleitorais para o município, com o intuito de votarem em determinados candidatos durante as eleições municipais de 2024.

Dois servidores públicos foram alvos de uma operação deflagrada pela Polícia Federal, nesta sexta-feira (8), que investiga um esquema de aliciamento de eleitores indígenas da etnia Enawene Nawe, em Brasnorte, a 580 km de Cuiabá, para influenciar no resultado das eleições municipais deste ano.

A suspeita é que os envolvidos teriam coagido indígenas a transferirem os títulos eleitorais para o município, com o intuito de votarem em determinados candidatos a vereador e a prefeito.

Conforme a investigação da polícia, servidores estariam envolvidos no fretamento de dois ônibus para transportar eleitores indígenas ao município durante o período eleitoral. Segundo a PF, os votos arrecadados seriam para atual prefeito do município, Edelo Ferrari (União), reeleito nas eleições municipais de 2024, com 4.634 dos votos válidos.

g1 entrou em contato com a Prefeitura de Brasnorte, que informou não ter conhecimento oficial dos fatos apurados pela operação e que, assim que tiverem acesso às informações, prestarão os esclarecimentos necessários. Já Edelo não deu retorno até esta publicação.

Prefeito de Brasnorte, Edelo Ferrari, afirma que Brasnorte é o futuro celeiro de Mato Grosso. — Foto: Prefeitura de Brasnorte - MT

Prefeito de Brasnorte, Edelo Ferrari, afirma que Brasnorte é o futuro celeiro de Mato Grosso. — Foto: Prefeitura de Brasnorte – MT

Outros crimes eleitorais

 

Uma outra operação deflagrada também nesta sexta, em Brasnorte, investiga a divulgação de vídeos íntimos, envolvendo outro candidato a prefeito nas eleições 2024.

A Polícia Federal cumpriu quatro mandados de busca e apreensão, com o objetivo de coletar provas que possam identifiquem os responsáveis pela produção e divulgação das imagens.

Policiais apreenderam uma quantia de R$ 100 mil em espécie — Foto: Reprodução

Policiais apreenderam uma quantia de R$ 100 mil em espécie — Foto: Reprodução

Durante as buscas, os policiais apreenderam três celulares, uma pistola, várias munições e uma quantia de R$ 100 mil em espécie.

Em decorrência da posse ilegal de arma de fogo, o suspeito foi preso em flagrante e uma nova investigação foi instaurada para apurar a origem do dinheiro apreendido.

Fonte: G1 MT


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