Primavera do Leste / MT - Sábado, 23 de Novembro de 2024

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A Palavra - Opinião

Com a palavra: PSD declara apoio ao prefeito Léo, ops ou melhor pastor Abrão da Assembleia de Deus Madureira declara apoio a Léo



Com as eleições municipais de 2020 as articulações andam de vento em popa. No dia (8) o representante do governo de Mato Grosso em Brasília e presidente estadual do Partido Social Democrático (PSD), Carlos Fávaro esteve na cidade e declarou apoio ao atual chefe do Poder Executivo local, o prefeito Léo Bortolin.

O motivo que levou Fávaro a cidade foi o evento que empossou a nova executiva do partido em Primavera do Leste. Como presidente do PSD na cidade foi nomeado o pastor Abraão Borges, indicado pelo pastor Ary Dantas, considerado grande líder para o seguimento religioso da cidade.

A igreja Assembleia de Deus Madureira em Primavera do Leste através de seu líder pastor Ary, sempre participou do cenário politico estadual e ativamente no município.

Aqui pastor recebendo candidatos ao governo, senado, deputado federal e estadual apadrinhados pelo prefeito Léo, veja o vídeo.

 

 

Aqui Léo até saúda os irmãos com a “Paz do Senhor” e recebe elogios do pastor e presidente do PSD Abraão Borges durante congresso Play, veja no vídeo.

 

Amizade e parcerias da igreja com o poder vêm de longas dadas, em projetos importantes para o município como a Creche Talyta, que atendia centenas de crianças, recebendo até ano de 2018 mais de meio milhão de reais por ano para pagamentos de funcionários escolhidos  pela igreja. Proposta de causar inveja em muitos que fazem seletivo ou concurso público.

Com os empregos ofertados pela igreja e o repasse da prefeitura, a igreja faz o social e uma boa ação para população.

A creche funcionou até final de 2018, por escolha do pastor Ary, interrompeu o atendimento para construção e ampliação do templo conforme conversa com prefeito e vereadores.

Acabou a parceria com a creche, mas a parceria com os pastores não, conforme o combinado na reunião do PSD – Partido Social Democrático, em Primavera do Leste. Alias partido que antes era comandado no município pelo ex-vereador, vice-prefeito, secretario e hoje suplente de vereado e fundador do partido Eraldo Fortes, nome muito articulado politicamente em Primavera do Leste, mas não contavam com a astúcia do pastor Ary, e acabou perdendo o controle do partido no município para uma indicação do pastor Ary, agora será que a sigla vai se firmar e conseguir nomes para disputar e conseguir uma vaga?  Vaga  já visado logicamente para o candidato da igreja, que ficou sem representante nas ultimas eleições, mesmo eu frequentando a igreja desde o ano de 2005, não sou considerado vereador do grupo, por defender ideias diferentes dos pensamentos deles e manter um mandato independente.

Este apoio ao prefeito Léo agora, já demostra a continuidade da parceria. Por outro lado à parceria com membros da igreja com pretensões politicas não andam boas, por exemplo, hoje em Primavera do Leste o nome do empresário Ubiratan Ferreira é cogitado para ser também um possível candidato a prefeito. O nome Luis Costa também, vixi o meu não tinha esperança de apoio do líder mesmo, agora o Bira há ai é outra historia.

Os votos e representatividade do pastor sempre foram respeitados por políticos e ex-políticos até pegos em algum possível esquema de corrupção, como é o nome Pedro Henry dentre outros. Já outro politico com bastante prestigio na igreja é o deputado estadual Sebastião Rezende (PSC), o filho mais velho Salatiel Oliveira, trabalhou um bom período lotado na cota do deputado, mesmo prestando assessoria em Primavera do Leste. Seu outro filho Elnatã Oliveira Reis Medeiros foi assessor parlamentar no período que o vereador da igreja assumiu a cadeira na Câmara de Primavera do Leste, senhor Vado, e  atualmente exerce cargo de confiança na função de Chefe de Equipe de Apoio Administrativo na Prefeitura de Primavera do Leste.

E nisso tudo oque tem de errado? Não sei, os acordos políticos são comuns em toda esfera politica, mas qual é o preço disso? Não somente por ser igreja ou qualquer outro seguimento, dizer sim para o prefeito em tudo para continuar a parceria? Ou fiscalizar e votar de acordo com justiça, sempre pensado no coletivo ou defender as ideias do meu grupo?  Penso que o maior grupo tem sempre que ser nosso povo.

Ao escrever este artigo de opinião muitos vão estar lendo e pensando ou dizendo, “está ferrado, tocou no ungido”, usando referência bíblica de quando Davi teve oportunidade de matar Saul na época rei, e hoje comparado por alguns como líder igual os pastores, outros devotos vão dizer, “está atacando nosso pastor”, e vão falar muito mau de mim, mais do que já falam? Opa pequei, julguei né? Mas é isso que vivo há muito tempo, ou seja, eu peco por pensar que falam de mim, eles pecam por julgar, fofocar, e até torcer para que meu mandato dê errado, porque o candidato da igreja vem forte para próxima eleição, ops será Deus? Pequei de novo. Nisso tudo aprendo que estamos todos aqui nas mesmas condições, somos todos iguais perante Deus, com pecados diferentes, todavia não melhor que ninguém, estou em construção todos os dias, as informações contidas aqui estão nos portais da transparência. Mostro dados simplesmente para mostrar e esclarecer quanto aos acordos feitos em troca de votos, orientar ou expressar opinião sobre candidato A ou B, perfeitamente faz parte, está na lei, agora trocar por cargos ou parceria que grupo sai ganhando, isso não é bom, mas deixo claro é minha opinião. Tenho direito na bíblia e na lei para expressar minha opinião e exercer minha profissão.

 

Com a Palavra Luis Costa



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Região

Polícia ‘caça’ feminicida que matou companheira a golpes de picareta, em Rondonópolis,


Autor usou uma marreta e picareta para golpear a vítima, que chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos


A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Rondonópolis realiza buscas pelo paradeiro do homem que matou a companheira a golpes de marreta, na noite desta quarta-feira (20.11), na cidade | PC-MT
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Rondonópolis realiza buscas pelo paradeiro do homem que matou a companheira a golpes de marreta, na noite desta quarta-feira (20), na cidade.

Francisca Pereira da Silva, de 38 anos, foi agredida dentro de casa, no bairro Jardim Vetorasso, no final da noite de quarta-feira, pelo companheiro, Antônio Sousa de Jesus, 57 anos. Ele usou uma marreta e depois uma picareta para desferir os golpes contra Francisca.

A vítima chegou a ser socorrida pelo Samu ao Hospital Regional de Rondonópolis, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu logo após dar entrada na unidade de saúde.

Francisco fugiu em uma motocicleta Honda CG 125, logo após o crime.

A equipe da DHPP está com as diligências para localizar o pedreiro. Quem tiver informações que possam levar ao paradeiro de Francisco, pode entrar em contato com o disque denúncia da Polícia Civil, pelo 197, ou no telefone da DHPP: (66) 98156-0028.


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Polícia

PF prende 3 e destrói máquinas usadas em garimpo ilegal em MT


A Polícia Federal, em ação conjunta com o IBAMA, a FUNAI e com a Polícia Civil, encerrou, nesta sexta-feira (22/11), uma ação de repressão a crimes ambientais e à ordem econômica nas Terras Indígenas Nambikwara e Vale do Guaporé, em Mato Grosso. A ação visou combater a extração ilegal de ouro e realizar a desintrusão de áreas atingidas pelos garimpeiros, inutilizando instrumentos e maquinários empregados na atividade de garimpagem ilegal.

A operação foi desencadeada a partir de uma informação da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), relatando a presença de garimpeiros ilegais na região. Os suspeitos estariam usurpando matéria-prima da União, por meio da extração ilegal de minério de ouro e desmate de madeira.

Ao chegar no local, a equipe policial flagrou caminhões e tratores utilizados para realizar o desmate e transporte da madeira extraída, bem como, grande quantidade de madeira pronta para ser retirada da Terra Indígena.

Durante as ações de repressão à extração ilegal de madeira, foram apreendidos dois tratores, dois caminhões e cinco motos, sendo ainda inutilizados três tratores. Sete pessoas foram autuadas por infração ambiental.

Em continuidade aos trabalhos em campo, as equipes localizaram uma frente de garimpo ilegal no interior da TI Nambikwara. A polícia prendeu em flagrante três pessoas por porte ilegal de arma de fogo, extração ilegal de minério e usurpação de matéria prima da União. Outras 14 pessoas foram autuadas pelo Ibama por infrações ambientais.

Quanto aos instrumentos utilizados pelos criminosos, foram apreendidos seis veículos, uma escavadeira hidráulica e uma arma de fogo. Também foram inutilizadas no local outras quatro escavadeiras hidráulicas.

Após o encerramento das atividades em campo, todos os autuados serão relacionados na investigação em curso, cujo objetivo é identificar os financiadores das atividades ilegais.

Midia Jur


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política

Veja organograma de como funcionava esquema de fraude e desvio de recursos em prefeitura de MT


Por g1 MT

O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) apresentou um organograma com os seis presos na Operação Gomorra, que foi deflagrada nessa quinta-feira (7)mostrando como funcionava o esquema entre os investigados por fraude de licitações e desvio de recursos em Barão de Melgaço, a 121 km de Cuiabá. De acordo com o MP, esse mesmo grupo tem contratos, que agora são investigados, com mais de 100 prefeituras e câmaras municipais .

No documento apresentado pelo MP, em conjunto com a Polícia Civil, é possível identificar que Edézio Corrêa, líder do grupo, contava com a ajuda e apoio da convivente: Tayla Beatriz Silva Bueno Conceição, dos sobrinhos: Roger Corrêa da Silva, Waldemar Gil Corrêa Barros e Jânio Corrêa da Silva, da irmã: Eleide Maria Correa, e da sócia: Karoline Quatti Moura (veja abaixo a ligação entre eles).

Para viabilizar o esquema, quatro empresas foram criadas com o objetivo de firmar contratos fraudulentos com as prefeituras e câmaras municipais. Cada integrante da organização ficou responsável pela administração de uma dessas empresas, garantindo o funcionamento do esquema e a manipulação dos processos licitatórios.

Organograma mostrando como funcionava o esquema de desvio — Foto: MPMT

Organograma mostrando como funcionava o esquema de desvio — Foto: MPMT

O que cada integrante fazia:

  • Tayla: sócia da Pontual Comércio e Serviços de Terceirizações LTDA;
  • Roger: sócio da Pantanal Gestão e Tecnologia LTDA;
  • Eleide: sócia da Saga Comércio e Serviço Tecnologia e Informática LTDA e foi sócia da Centro América Frotas LTDA de janeiro a março de 2020;
  • Waldemar: foi sócio da Saga Comércio de 2017 a 2020;
  • Jânio: sócio ativo da Centro América desde 2007
  • Karoline: proprietária da Karoline Quatti Moura e PP

O g1 tenta localizar a defesa dos investigados.

De acordo com o MP, Karoline fazia movimentações desde o ano de 2019 e, até 2020, movimentou mais de R$ 8,3 milhões para a Saga Comércio, durante esse período.

Além disso, a investigação constatou que o esquema de fraude consistia em manipular processos licitatórios para garantir contratos fraudulentos entre a administração pública e empresas de fachada. O modus operandi envolvia a participação ativa de prefeitos municipais, que, como ordenadores de despesa, facilitavam a fraude e garantiam a continuidade do esquema, mesmo após a prisão de alguns dos investigados. Até o momento, não foi divulgado o nome de prefeitos ou vereadores envolvidos na organização criminosa.

As investigações também revelaram que o grupo atuava principalmente em prefeituras do interior de Mato Grosso, sendo o município de Barão de Melgaço, um dos principais alvos das fraudes.

A investigação identificou quatro empresas que, embora legalmente registradas, eram utilizadas de maneira indevida para viabilizar as fraudes. No caso específico de Barão de Melgaço, o esquema se tornava ainda mais evidente, com as empresas sendo contratadas para fornecer serviços e produtos que, na prática, nunca eram entregues, ou eram entregues de forma inadequada e superfaturada.

Diante às fraudes, o Ministério Público solicitou à Justiça uma série de medidas cautelares para impedir que o grupo siga atuando. Entre as medidas requeridas, estão a suspensão das atividades econômicas das empresas envolvidas no esquema e o afastamento do sigilo de dados eletrônicos. A Justiça manteve a prisão temporária dos integrantes do grupo.

Além disso, o MP e a Polícia Civil também solicitaram a busca e apreensão de computadores, notebooks, celulares e documentos nos endereços residenciais e profissionais dos investigados, para coletar mais provas que possam esclarecer o papel de cada envolvido e detalhar a atuação do grupo criminoso.

Entenda o caso

 

Nesta quinta-feira, após a prisão dos envolvidos, o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) divulgou uma lista com supostos contratos firmados pelo grupo com mais de 100 prefeituras e câmaras municipais de Mato Grosso (veja lista no final da matéria).

Conforme a investigação, em Barão de Melgaço, a 121 km de Cuiabá, os suspeitos utilizaram ‘cartões coringa’ como mecanismo para desvio de combustível e prática de sobrepreço — valor cobrado acima do preço justo de forma abusiva.

De acordo com o Naco, a identificação do esquema ocorreu após a análise de todos os processos licitatórios homologados pela Prefeitura de Barão de Melgaço com uma empresa, desde o período de 2020 até a atualidade.

A investigação

 

Durante a investigação, foi constatado que outras empresas que participaram desses processos tinham sócios pertencentes à mesma família do proprietário da empresa. Além disso, algumas dessas empresas nem sequer estavam em operação.


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cidade

Servidores são alvos de operação que investiga aliciamento de eleitores indígenas para influenciar resultado de eleição em município de MT


Envolvidos teriam coagido indígenas a transferirem os títulos eleitorais para o município, com o intuito de votarem em determinados candidatos durante as eleições municipais de 2024.

Dois servidores públicos foram alvos de uma operação deflagrada pela Polícia Federal, nesta sexta-feira (8), que investiga um esquema de aliciamento de eleitores indígenas da etnia Enawene Nawe, em Brasnorte, a 580 km de Cuiabá, para influenciar no resultado das eleições municipais deste ano.

A suspeita é que os envolvidos teriam coagido indígenas a transferirem os títulos eleitorais para o município, com o intuito de votarem em determinados candidatos a vereador e a prefeito.

Conforme a investigação da polícia, servidores estariam envolvidos no fretamento de dois ônibus para transportar eleitores indígenas ao município durante o período eleitoral. Segundo a PF, os votos arrecadados seriam para atual prefeito do município, Edelo Ferrari (União), reeleito nas eleições municipais de 2024, com 4.634 dos votos válidos.

g1 entrou em contato com a Prefeitura de Brasnorte, que informou não ter conhecimento oficial dos fatos apurados pela operação e que, assim que tiverem acesso às informações, prestarão os esclarecimentos necessários. Já Edelo não deu retorno até esta publicação.

Prefeito de Brasnorte, Edelo Ferrari, afirma que Brasnorte é o futuro celeiro de Mato Grosso. — Foto: Prefeitura de Brasnorte - MT

Prefeito de Brasnorte, Edelo Ferrari, afirma que Brasnorte é o futuro celeiro de Mato Grosso. — Foto: Prefeitura de Brasnorte – MT

Outros crimes eleitorais

 

Uma outra operação deflagrada também nesta sexta, em Brasnorte, investiga a divulgação de vídeos íntimos, envolvendo outro candidato a prefeito nas eleições 2024.

A Polícia Federal cumpriu quatro mandados de busca e apreensão, com o objetivo de coletar provas que possam identifiquem os responsáveis pela produção e divulgação das imagens.

Policiais apreenderam uma quantia de R$ 100 mil em espécie — Foto: Reprodução

Policiais apreenderam uma quantia de R$ 100 mil em espécie — Foto: Reprodução

Durante as buscas, os policiais apreenderam três celulares, uma pistola, várias munições e uma quantia de R$ 100 mil em espécie.

Em decorrência da posse ilegal de arma de fogo, o suspeito foi preso em flagrante e uma nova investigação foi instaurada para apurar a origem do dinheiro apreendido.

Fonte: G1 MT


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