Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Polícia

Dupla é presa em flagrante pela Polícia Civil de Nova Xavantina após furtar dinheiro em loja de autopeças



Ambos têm registros criminais; flagrantes foram convertidos em prisões preventivas

Dois suspeitos de furtar uma loja de autopeças, em Nova Xavantina, tiveram as prisões em flagrante convertidas em preventivas nesta sexta-feira (05.04), após audiência de custódia.

Os suspeitos, 25 e 32 anos, foram presos em flagrante pela equipe da Delegacia de Nova Xavantina, após diligências policiais para esclarecer o furto ao estabelecimento.

O gerente da loja procurou a Polícia Civil e relatou que ao chegar na empresa, na manhã de sexta-feira, viu que a porta da frente de vidro estava arrombada e foi levado dinheiro do caixa. Câmeras de monitoramento flagraram a ação dos suspeitos, que fugiram após o alarme disparar.

A equipe policial identificou os suspeitos e durante as diligências, a dupla foi encontrada em uma oficina mecânica da cidade. Com eles estavam a motocicleta Honda Biz vermelha e dois capacetes vermelho e preto, utilizados durante a ação criminosa.

Ambos foram conduzidos à delegacia e autuados em flagrante. Os dois respondem a processos penais, sendo que um deles tem condenações por furto qualificado e roubo.

Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT 



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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