Primavera do Leste / MT - Sábado, 19 de Abril de 2025

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Candidato a prefeito de Primavera esta entre os 10 candidatos mais ricos do Brasil



Otmar de Oliveira

Dos dez candidatos a prefeito mais ricos do Brasil, 8 são de Mato Grosso. O levantamento de A Gazeta compara os candidatos mato-grossenses com postulantes em cidades com mais de 200 mil eleitores, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nesta comparação, o candidato mais rico do país é Sandro Mabel (União), que disputa o comando da Prefeitura de Goiânia. Ele declarou um patrimônio no valor de R$ 313.405 milhões.

 

Em segundo lugar aparece o ex-prefeito de Cáceres, Francis Maris (PL), que possui R$ 230 milhões em bens, sendo o mais rico do Estado. Ele que já foi prefeito por dois mandatos e tentará o 3º neste ano. Entre os itens listados pelo ex-prefeito está seu rebanho de bovinos, bufalinos, ovinos, equinos e outros animais, avaliado em R$ 55.210.000. Ele ainda registrou R$ 12.421.586 de bens em atividade rural.

 

Em terceiro lugar aparece o candidato e atual prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz (Republicanos), com R$ 219 milhões. Os maiores valores são mais de R$ 40.5 milhões em ações da companhia Tapajós e da Dakang Fiagril.

 

Na quarta colocação está o candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), com R$ 169.503.058,17 de patrimônio. O valor é diferente do que ele havia apresentado anteriormente quando somava R$ 193,5 milhões em bens. Após Marçal, os outros 6 são todos mato-grossenses.

 

O quinto lugar fica com Carlão Borchardt (PL), de Tabaporã, estreante na política e tem R$ 135,9 milhões em bens. O prefeito de Guiratinga, Barga Rosa (União), é o sexto colocado em bens com R$ 102.8 milhões. Ele é seguido por Marcos Tomazini de Parantinga (União) que declarou R$ 94 milhões. O prefeito de Tarupah, Carlos Capeletti (União), relatou um patrimônio de R$ 62.1 milhões.

 

O oitavo colocado é o candidato em São José do Rio Claro, Levi Ribeiro (PL), com R$ 60.7 milhões. Já o atual vice-prefeito de Primavera do Leste, Ademir Góes (União), tentará ser eleito. O seu patrimônio alcança R$ 59.8 milhões. A declaração de bens e patrimônio exigida pela Justiça eleitoralserve para indicar se um candidato pode, ou não, doar dinheiro para a sua própria campanha.

 

Segundo a legislação eleitoral, um candidato pode financiar com recursos próprios até 10% do limite permitido para gastos na campanha eleitoral. A declaração também é uma forma de transparência, permitindo que os cidadãos acompanhem, por exemplo, a evolução do patrimônio de um político entre uma eleição e outra.

Matéria Pablo Rodrigo / Gazeta Digital



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A Palavra

Nhonho chega de presidente do MDB, correligionários ameaçam deixar o partido em Primavera do Leste


Em uma articulação secreta e inesperada, a direção do partido MDB- Movimento Democrático Brasileiro, em Primavera do Leste foi trocada no dia 11 de abril, através de manobra com principal interessado, o ex-prefeito Leonardo Bortlin, segundo informações de bastidores.

A mudança de partido não foi avisada nem mesmo ao antigo presidente da sigla, pegando todos de surpresa, após a notícia ser divulgada por um site, que tenta passar a imagem do Nhonho como “pseudo da moralidade”, deixando de lado o envolvimento em um esquema com laranjas no montante de mais de 4 milhões de reais. Na época ficou comprovado através de denúncias do ex-vereador Luis Costa(PRD), e em acordo feito entre Nhonho e Ministério Publico de Mato Grosso, assumindo a culpa em ter operado através de laranjas, sendo eles familiares, o enteado de Nhonho, Gabriel Romagnoli Fracarolli, Suzerlei Aparecida Romagnoli,  esposa do ex-edil. Os três, aliás, devem ao erário, cada um, R$ 110 mil em multas, estes crimes ocorreram no mandato de Leonardo Bortolin também do MDB.

Com mudança de presidente no município, relatatos de uma fonte, deixa claro que dois vereadores devem sair do partido, com promessa de esvaziamento da legenda, a não ser que seja mudado, ou seja se Nhonho ser mantido, o partido acaba em Primavera do Leste, e mesmo com todo o dinheiro a ser investido na possível campanha de Leo a deputado, perderia o apoio de muitos.

Carlos Bezerra considerado “cacique” do partido, foi passado para trás, e a decisão de colocar Nhonho na presidência foi feito, às escuras, e contrariou de Primavera a Brasília.

Manter Nhonho e perder membros, ou deixar a democracia valer e colocar um presidente que agrada todos.

 

Redação: Luis Costa


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