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Prefeito Sérgio Machnic garante R$ 6,5 milhões para asfaltar o distrito Adivino Castelli em Primavera do Leste



Obra na saída para Cuiabá será executada com pavimento de alta qualidade e marca um novo ciclo de crescimento urbano para a cidade

Publicado em 25/07/2025

 

Autor: Coordenadoria de Comunicação

A articulação foi conduzida diretamente pelo prefeito, que esteve acompanhado do secretário municipal de Infraestrutura, Victor Diniz

 

O prefeito de Primavera do Leste, Sérgio Machnic (PL), garantiu junto ao Governo de Mato Grosso o repasse de R$ 6,5 milhões para a pavimentação completa do distrito Adivino Castelli, localizado na saída para Cuiabá. A obra será executada com material CBOQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), considerado um dos mais resistentes e duráveis do setor, e representa um marco na história da cidade.

 

A articulação foi conduzida diretamente pelo prefeito, que esteve acompanhado do secretário municipal de Infraestrutura, Victor Diniz, durante as tratativas. O projeto integra a estratégia da atual gestão de impulsionar o crescimento urbano com obras que elevam o padrão de infraestrutura da cidade.

 

“É uma conquista muito importante para Primavera do Leste. A pavimentação do Adivino Castelli vai garantir mobilidade, segurança e valorização urbana em uma região estratégica. Estamos avançando com seriedade e planejamento, sempre pensando no futuro da nossa cidade”, afirmou o prefeito Sérgio Machnic.

 

Com um modelo de gestão focado em resultados concretos e melhoria da qualidade de vida, o prefeito tem consolidado obras estruturantes desde os primeiros meses do mandato. O asfaltamento do distrito, além de melhorar o fluxo na saída para Cuiabá, prepara a cidade para novas frentes de expansão urbana.

 

O secretário Victor Diniz reforçou o compromisso da gestão com a execução de obras de qualidade. “Essa pavimentação será feita com CBOQ, um pavimento de alto desempenho, que garante durabilidade e conforto para motoristas e pedestres. Primavera do Leste está sendo preparada para crescer com responsabilidade e infraestrutura moderna”, destacou.

 

A previsão é de que o processo licitatório tenha início ainda neste segundo semestre de 2025, com execução planejada em etapas para garantir eficiência e menor impacto ao trânsito.

 

Com essa conquista, a administração municipal reafirma seu compromisso com o desenvolvimento urbano e entrega à população mais uma obra que representa progresso, planejamento e qualidade de vida para Primavera do Leste.



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política

TCE fará auditoria para saber se “emendas pix” foram benéficas à população de Mato Grosso


Presidente do TCE, conselheiro Sérgio Ricardo, em reunião com o vice-presidente do TCU, ministro Jorge de Oliveira, na última sexta-feira [Foto – Tony Ribeiro]
O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) vai auditar os repasses federais feitos ao estado por meio das emendas parlamentares individuais de transferência especial, as chamadas “emendas pix”. A auditoria foi anunciada pelo presidente da instituição, conselheiro Sérgio Ricardo, durante a visita do vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Jorge de Oliveira, na última sexta-feira (25), e integra uma força-tarefa nacional articulada com o Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com Sérgio Ricardo, em Mato Grosso, são 75 emendas que totalizam R$ 209 milhões. A apuração começa por três delas. “O TCU pediu ao TCE-MT que audite as emendas Pix e vamos fazer isso com independência e responsabilidade, porque a sociedade tem o direito de saber onde foi parar esse dinheiro. Nesse primeiro momento vamos apurar três transferências estimadas em R$ 33,2 milhões.”

Os recursos das emendas Pix, que somam bilhões de reais em todo o país, estão no centro de uma investigação nacional determinada pelo STF, que aponta a falta de critérios transparentes na destinação e aplicação das verbas. “As emendas têm valores significativos. Vamos saber para onde foram e o que resultou lá de benefício para a sociedade”, acrescentou o presidente.

Na ocasião, o vice-presidente do TCU destacou a importância da fiscalização em rede e da adaptação dos tribunais ao novo fluxo de tramitação das emendas. “Já é um trabalho feito pelos tribunais de contas, que continuarão exercendo seu papel de controle, se adaptando a esse novo fluxo de tramitação de recursos públicos, quer seja da esfera da União ou quando transferidos para os estados e municípios”, disse Jorge de Oliveira.

Transparência em foco

Sérgio Ricardo lembrou que desde 2024 o Tribunal já acompanha os debates sobre a transparência desses repasses por meio de iniciativas nacionais voltadas ao aprimoramento do controle externo. O órgão integra o Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP), que avalia a publicação e a rastreabilidade das emendas parlamentares em todo o país, incluindo as chamadas transferências especiais.

“A decisão do Supremo reforça uma preocupação que já era nossa: garantir que a sociedade consiga acompanhar a destinação de cada centavo das emendas. A transparência não pode ser opcional quando se trata do poder público”, pontuou.

A expectativa é que os resultados da auditoria sejam encaminhados ao TCU nos próximos meses. A Controladoria-Geral da União (CGU) também foi acionada para auditar R$ 469 milhões em emendas parlamentares liberadas em 2024, e a Procuradoria-Geral da República deve apurar eventuais responsabilidades em caso de omissões, como a falta de cadastro dos planos de trabalho.

Emendas Pix

Em agosto de 2024, o ministro Flávio Dino, do STF, suspendeu a execução de emendas parlamentares, buscando sanar a falta de transparência e garantir a rastreabilidade no repasse dos recursos. O ministro é relator de quatro ações referentes à falta de transparência nas emendas (ADPF 854, ADIs 7688, 7695 e 7697).

Em fevereiro deste ano, um relatório do TCU apontou que, em todo o país, 81% das transferências feitas por meio das emendas Pix não permitem identificar com precisão o autor e o beneficiário final dos recursos. Diante disso, Dino determinou ao TCU uma nova rodada de auditorias sobre as transferências entre 2020 e 2024.

Uma das principais falhas identificadas é a ausência de cadastro dos planos de trabalho, condição básica para a liberação dos recursos. Mais de 6 mil emendas foram liberadas sem que estados e municípios registrassem o uso pretendido do dinheiro na plataforma Transfere.gov.br, o que compromete a transparência e a responsabilização dos gestores. Em abril, foi anunciado prazo de 90 dias para que municípios e estados prestem contas.

 


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