Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 30 de Dezembro de 2025

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Aluno é agredido por dois homens dentro de escola em Primavera



Ainda segundo informações, o desentendimento começou após o estudante, que estava pilotando uma moto, invadir a pista contrária, onde os suspeitos estavam. 

Um vídeo que está circulando nas redes sociais mostra um estudante de 17 anos sendo agredido por dois homens dentro da Escola Estadual Alda Gawlinski Scopel.
A situação aconteceu na última sexta-feira em Primavera do Leste.
De acordo com as informações da Diretoria Regional de Educação (DRE), os
suspeitos entraram na unidade de ensino sem autorização e começam as
agressões contra o aluno. Os acusados, ambos de 35 anos estavam alcoolizados e seguiram o adolescente nas imediações da unidade.

Assim que perceberam o ataque contra o jovem, servidores da escola separaram os três e prestaram atendimento ao aluno. Após isso, ficaram com o estudante até a chegada do pai do adolescente, que o levou até a delegacia para registrar a ocorrência.

Ainda segundo informações registradas no Boletim de Ocorrência (BO), o
desentendimento começou após o estudante, que estava pilotando uma moto, invadir a pista contrária, onde os suspeitos estavam. O jovem chegou a ser puxado do veículo, mas conseguiu escapar.
Os dois suspeitos seguiram o estudante até a escola, e além dele, agrediram outras pessoas que estavam na instituição.

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Região

Atuação de MT contra surto de sarampo é reconhecida pelo Ministério da Saúde


A resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica e o bloqueio da transmissão

Reforçamos à população que a vacinação é a melhor e mais eficiente forma de prevenção contra o sarampo

A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) recebeu uma declaração oficial do Ministério da Saúde em reconhecimento às ações adotadas para conter um surto de sarampo e manter o Brasil livre da circulação endêmica do vírus. O documento destaca a rapidez e a articulação interinstitucional da resposta conduzida pelo Estado.

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, as medidas adotadas de forma imediata foram decisivas para que o país não perdesse a certificação internacional de eliminação do sarampo. Ele ressaltou que a atuação técnica e coordenada da SES garantiu a contenção do risco sanitário.

 

O secretário adjunto de Atenção e Vigilância à Saúde, Juliano Melo, explicou que o trabalho envolveu diferentes áreas da pasta. De acordo com ele, a Vigilância Epidemiológica teve papel central, com apoio da Coordenação de Imunização, do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen-MT) e das áreas de Atenção à Saúde e Atenção Primária, que acompanharam todo o processo.

 

Na avaliação do Ministério da Saúde, a resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica, o bloqueio da transmissão e a prevenção de novos registros da doença. O documento também ressalta o compromisso da gestão estadual com a saúde pública e o fortalecimento das ações de vigilância.

 

A SES atuou em parceria com as secretarias municipais de Saúde, assegurando a distribuição de vacinas, o monitoramento da cobertura vacinal, a investigação de casos suspeitos, a capacitação de profissionais e o suporte técnico aos municípios. Também foram apresentados cenários epidemiológicos para embasar a tomada de decisões.

 

Como parte das estratégias, a unidade móvel do programa Imuniza Mais MT foi disponibilizada a diversos municípios, ampliando o acesso à vacinação, especialmente em regiões mais afastadas dos centros urbanos.

 

Em agosto, o Estado adotou a chamada “dose zero” da vacina contra o sarampo para crianças de 6 meses a 11 meses e 29 dias, como forma de proteção antecipada. As doses previstas no calendário vacinal de rotina seguem sendo aplicadas aos 12 e 15 meses de idade.

 

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por secreções respiratórias, e pode causar complicações graves, inclusive levando à morte, principalmente em crianças pequenas e pessoas não vacinadas.

Fonte: Mídia Jur


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