Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 21 de Abril de 2025

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Bolsonaro defende aumento de 20 para 40 pontos para cassar CNH



Presidente também afirmou que o projeto de excludente de ilicitude enviado ao Congreso só vale para operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO)

Em aceno aos caminhoneiros, o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender, nesta sexta-feira 22, propostas de mudanças no Código de Trânsito Brasileiro, que incluem aumento do número de pontos para se ter a carteira de motorista cassada e um prazo duas vezes maior na validade do documento.

“A gente apresenta o projeto e os parlamentares emendam. A alma do projeto é passar de cinco para dez anos a validade da carteira de motorista, e passar de 20 para 40 pontos a possibilidade de se perder a carteira”, explicou o presidente. “Os caminhoneiros rodam o país todo e perdem rapidamente a carteira de motorista”, sustentou.

Outra mudança defendida por ele é na aplicação de multas por excesso de velocidade. “Por decisão minha, junto com o Denatran, (pedi) a suspensão das multas por radares móveis.”

Em aceno aos caminhoneiros, o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender, nesta sexta-feira 22, propostas de mudanças no Código de Trânsito Brasileiro, que incluem aumento do número de pontos para se ter a carteira de motorista cassada e um prazo duas vezes maior na validade do documento.

“A gente apresenta o projeto e os parlamentares emendam. A alma do projeto é passar de cinco para dez anos a validade da carteira de motorista, e passar de 20 para 40 pontos a possibilidade de se perder a carteira”, explicou o presidente. “Os caminhoneiros rodam o país todo e perdem rapidamente a carteira de motorista”, sustentou.

Outra mudança defendida por ele é na aplicação de multas por excesso de velocidade. “Por decisão minha, junto com o Denatran, (pedi) a suspensão das multas por radares móveis.”

“O projeto nosso trata de GLO e quem estiver conosco nessa operação”, afirmou Bolsonaro, após proferir palestra na Escola de Comando e Estado Maior do Exército, na Urca, zona sul do Rio. “

“Não é justo, por exemplo – vou citar o caso das Forças Armadas -, um garoto de 20 anos de idade, torce pro Flamengo, tem sua namorada, vai pra praia no fim de semana, e numa operação GLO acontece um imprevisto numa área urbana, você é submetido a uma auditoria militar e pega de 12 a 30 anos de cadeia. Isso não é justo”, defendeu.

O presidente garantiu ainda que todos os casos serão analisados. “Nenhum militar vai sair cometendo absurdos e excessos. Isso não passa por nossas cabeças. Um possível excesso doloso teria punição”, afirmou.

(Com Estadão Conteúdo) 



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A Palavra

Nhonho chega de presidente do MDB, correligionários ameaçam deixar o partido em Primavera do Leste


Em uma articulação secreta e inesperada, a direção do partido MDB- Movimento Democrático Brasileiro, em Primavera do Leste foi trocada no dia 11 de abril, através de manobra com principal interessado, o ex-prefeito Leonardo Bortlin, segundo informações de bastidores.

A mudança de partido não foi avisada nem mesmo ao antigo presidente da sigla, pegando todos de surpresa, após a notícia ser divulgada por um site, que tenta passar a imagem do Nhonho como “pseudo da moralidade”, deixando de lado o envolvimento em um esquema com laranjas no montante de mais de 4 milhões de reais. Na época ficou comprovado através de denúncias do ex-vereador Luis Costa(PRD), e em acordo feito entre Nhonho e Ministério Publico de Mato Grosso, assumindo a culpa em ter operado através de laranjas, sendo eles familiares, o enteado de Nhonho, Gabriel Romagnoli Fracarolli, Suzerlei Aparecida Romagnoli,  esposa do ex-edil. Os três, aliás, devem ao erário, cada um, R$ 110 mil em multas, estes crimes ocorreram no mandato de Leonardo Bortolin também do MDB.

Com mudança de presidente no município, relatatos de uma fonte, deixa claro que dois vereadores devem sair do partido, com promessa de esvaziamento da legenda, a não ser que seja mudado, ou seja se Nhonho ser mantido, o partido acaba em Primavera do Leste, e mesmo com todo o dinheiro a ser investido na possível campanha de Leo a deputado, perderia o apoio de muitos.

Carlos Bezerra considerado “cacique” do partido, foi passado para trás, e a decisão de colocar Nhonho na presidência foi feito, às escuras, e contrariou de Primavera a Brasília.

Manter Nhonho e perder membros, ou deixar a democracia valer e colocar um presidente que agrada todos.

 

Redação: Luis Costa


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