Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Polícia - Região

EM RONDONÓPOLIS: PM fecha banca de jogo do bicho, prende dono e ‘confisca’ dinheiro e apostas



Uma banca de jogo do bicho que funcionava em bar no bairro Nova Canaã, em Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá) foi fechada por policiais do 5º Batalhão da Polícia Militar. Jair Souza Campos, 52, foi preso por causa da contravenção penal após confirmar quer era dono da “banca” e que trabalhava com jogo do bicho há anos.

 

No local foram apreendidos blocos de jogos em branco e dezenas de apostas prontas além de R$ 650 em dinheiro. Também havia uma tabela de jogos, uma caderneta preta com anotações de jogos, entre outros materiais que caracterizam contravenção penal.

 

No momento da ação policial diversas pessoas faziam apostas. Jair e o material apreendido foram entregues na 1ª Delegacia da Polícia Civil para dar prosseguimento à investigação. (Com assessoria)



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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