Primavera do Leste / MT - Sábado, 19 de Abril de 2025

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A Palavra

Grupo coloca faixa motivacional e deixa livros no Portão do Inferno



Uma ação realizada por um grupo de jovens no Portão do Inferno, precipício e ponto turístico situado na estrada que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães (MT), onde pessoas também cometem suicídio, está sendo bastante comentada, de forma positiva, nas redes sociais.

No local, foi colocada uma faixa com mensagem motivacional nesta quinta-feira (6), uma semana após a retirada do corpo de um jovem de 23 anos que pulou do despenhadeiro.

“Você é preciso, não desista!”, diz a frase da faixa afixada na mureta de proteção. Livros sobre espiritualidade também foram deixados no local para quem se interessar pelo assunto.

O perfil “Céu de MT” divulgou, no Instagram, uma galeria de fotos da ação parabenizando os responsáveis pela iniciativa e recebeu apoio de dezenas usuários da rede social. “Pequenos gestos que podem salvar vidas!! Você é precioso(a)”, diz a postagem.

Seguidores também deixaram suas mensagens de apoio: “Lindo! Fiquei emocionada”, “Ótima atitude”, “Tá aí uma ideia excelente que pode ser copiada por igrejas, ONGs…nunca tinha pensando nisso!”, “O mundo precisa de pessoas assim”. Esses são alguns dos mais de 170 comentários no perfil na manhã desta sexta-feira (17).

Agora MT



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política

Max cita ‘máfia da saúde’ e crê em avanço com OSS no Hospital Central


O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Max Russi (PSB), declarou que existe uma “máfia dentro da saúde” e que, por conta disso, muitas coisas não avançam no setor. O parlamentar acredita que a vinda da Organização Social de Saúde (OSS) Albert Einstein para administrar o Hospital Central em Cuiabá pode ser a solução para problemas enfrentados há décadas em mato-grossense, em especial para desafogar atendimentos que vêm do interior para a Capital.

 

“Com o Hospital Central e demais hospitais que estão sendo construídos não vem o pessoal para Cuiabá, serão atendidos no interior. Isso é um sistema. Organizar melhor esse sistema de saúde do estado, fazer regulação, onde vai fazer procedimentos, organizar esse gasto. Existe uma máfia dentro da saúde, infelizmente, que não deixa muitas coisas avançarem, nós precisamos quebrar isso”, disse à imprensa na quarta-feira (16).

 

Na quarta, os deputados estaduais aprovaram, o projeto de Lei que autoriza a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein atuar como Organização Social de Saúde (OSS) na gestão Hospital Central, em Cuiabá. A previsão é de que o valor do contrato fique em R$ 34 milhões menais e o início do atendimento é esperado para setembro deste ano. Russi entende que o papel da Casa de Leis diante da vinda da OSS Albert Einstein para a capital deve ser de fiscalização e indicar rompimento de contrato, caso as exigências não sejam atendidas.

 

“A vinda do Einstein vai trazer qualidade, ajudar os nossos profissionais com qualificação. Nós precisamos, e a imprensa também tem esse papel, é de fiscalizar, acompanhar e fazer com que dê certo, fazer que se realize um serviço de excelência. Se não realizar, do jeito que está vindo, volta”, alertou.

 

Em relação à Santa Casa, o deputado avaliou que “o fechamento por parte do estado é um caminho sem volta” e vê a situação com preocupação, em especial pela unidade ser referência no atendimento pediátrico.

 

Contudo, garantiu que a ALMT dará apoio por meio da Assembleia Financeira e está à disposição para que a gestão municipal tenha suporte caso reivindique o papel de gerir a Santa Casa. Ele ainda mencionou que se o prefeito Abilio Brunini tiver um bom projeto e decida assumir o espaço, terá seu apoio, já que a medida também refletirá não só na Capital como nos municípios do interior.

 

“Já passou da hora de Cuiabá ter um atendimento para as nossas crianças. Eu recebo reclamação de mães que procuram atendimento e não encontram. E nada é pior para um pai, um avô, quando você vê o seu filho, seu neto, com dor. Você procurar uma unidade de saúde, não saber onde é que você vai. Quanto menos condição a pessoa tem, mais difícil se torna isso”, externou.

GD


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