Primavera do Leste / MT - Quinta-Feira, 20 de Novembro de 2025

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IFMT/UAB oferta Especialização em Gestão Pública com 25 vagas para Primavera do Leste



Inscrições ocorrem até dia 14 de julho

Coordenadoria de comunicação

A Universidade Aberta do Brasil (UAB) informa que está com 25 vagas abertas para a Especialização em Gestão Pública. A formação é oferecida pelo Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) gratuitamente com apoio da UAB. Dentre essas vagas, 21 são ampla concorrência, 2 destinadas a ações afirmativas e 2 para servidores do IFMT.

Os candidatos interessados têm até o dia 14 de julho para se inscreverem com taxa de R$ 50 reais. A isenção poderá ser solicitada até o dia 23 de junho. O resultado final está previsto para ser divulgado no dia 17 de setembro e o período de matrículas dos primeiros aprovados vai ocorrer entre os dias 18 a 23 de setembro.

São requisitos para participação o pagamento da taxa de inscrição aos que não forem contemplados pela isenção, cópia do diploma de graduação em nível superior reconhecido pelo MEC, documentos comprobatórios da pontuação de títulos, caso o candidato possua, entre outros. Para acessar o documento com todas informações CLIQUE AQUI.

Esse processo seletivo dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu na modalidade à distância, edital 077/2024, com ingresso no segundo semestre do ano letivo de 2024, prevê para diversos polos UAB’s a oferta de 635 vagas em diferentes cursos de especialização.

A UAB de Primavera do Leste está localizada na rua Luz, nº 300, bairro Jardim Luciana. A instituição abre de segunda a sexta-feira, das 13 às 19h. Dúvidas quantos aos cursos são respondidas através do e-mail coord-polo-primavera@uab.ifmt.edu.br ou pelo telefone: (66) 3498-6808.

Inscrições: https://seletivo.ifmt.edu.br/edital/visualizar/63/



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Brasil - Região

Mauro Mendes vai à Justiça contra decreto de Lula que amplia terras indígenas em MT


Governador do Mato Grosso ressaltou que medida cria insegurança jurídica a centenas de famílias e produtores

O governador do Mato Grosso, Mauro Mendes (UB-MT), anunciou, nesta terça-feira (18) que o Governo de Mato Grosso irá acionar a Justiça contra o decreto do presidente Lula que amplia a demarcação de terras indígenas no estado. As medidas do presidente foram oficializadas durante a Conferência Mundial do Clima (COP 30), em Belém. Uma dessas terras indígenas é a Manoki, tradicionalmente reconhecida com cerca de 46 mil hectares, e que teve sua área ampliada para aproximadamente 250 mil hectares, segundo dados divulgados pelo próprio governo federal.

De acordo com o governador, a ampliação desrespeita diretamente o artigo 13 da Lei 14.701, que proíbe a expansão de terras indígenas já demarcadas.
Além da Manoki, o governo federal também homologou a Terra Indígena Uirapuru, com cerca de 21,6 mil hectares, e a Terra Indígena Estação Parecis, com aproximadamente 2,1 mil hectares, ambas localizadas em regiões produtivas de Mato Grosso.

“Determinei à Procuradoria-Geral do Estado que ingresse imediatamente na Justiça para barrar essa ilegalidade. Não estamos discutindo o direito dos povos indígenas, que é legítimo, mas sim um decreto que afronta a lei, cria insegurança jurídica e coloca em risco a vida de quem mora e produz nessas áreas”, afirmou o governador.

Mauro lembrou que Mato Grosso possui atualmente 73 terras indígenas demarcadas, que somam 15 milhões de hectares, o equivalente a 16% de todo o território estadual. Ele reforçou que o respeito aos povos indígenas deve vir acompanhado de políticas públicas reais, como saúde, educação, assistência e infraestrutura, e não apenas de decretos que ampliam território sem planejamento e sem diálogo com as comunidades e com as famílias já estabelecidas no local.

O governador também destacou que na região da TI Manoki existem centenas de famílias e dezenas de CARs (Cadastros Ambientais Rurais) registrados, alguns deles amparados por decisão judicial, o que agrava a situação de conflito fundiário. Além disso, Mauro ressaltou que Mato Grosso é um dos estados que mais preservam o meio ambiente, com 60% do território protegido, índice superior ao de diversos países que usualmente cobram ações ambientais do Brasil.

“Mato Grosso faz a sua parte. Preserva, produz e respeita a lei. Não é criando problema para milhares de brasileiros em pleno evento internacional que vamos avançar. Queremos diálogo e respeito”, concluiu.

JP


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