Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 30 de Dezembro de 2025

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Meninas tentam salvar irmã de 5 anos de afogamento e as 3 morrem afogadas em MT



Quatro irmãs se afogaram no rio, três delas morreram e o pai conseguiu salvar a caçula. O pai disse à PM que atendeu o pedido das filhas para que as levasse para tomar banho de rio.

Três crianças, de 9, 10 e 13 anos, morreram afogadas no Rio São João nesse domingo (5), em Nova Bandeirantes, a 980 km de Cuiabá.

De acordo com a Polícia Militar, a irmã caçula delas, de 5 anos, foi a primeira que se afogou. As três vítimas morreram afogadas tentaram salvá-la, mas morreram afogadas.

Segundo a PM, os pais e as crianças tomavam banho na região conhecida como Prainha. O local é frequentemente usado por moradores para momentos de lazer nos finais de semana.

As testemunhas disseram que a menina de 5 anos começou a se afogar e as mais velhas tentaram salvá-la. No entanto, nenhuma delas conseguiu retornar à superfície e o pai delas conseguiu salvar a caçula.

Ele ainda tentou salvar as outras filhas, mas não conseguiu pela dificuldade. O local do afogamento tem aproximadamente 4 metros de profundidade e é uma espécie de ‘poço’.

A cidade de Nova Bandeirantes não conta com uma equipe de bombeiros. O quartel mais próximo fica em Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá.

Pescador se ofereceu para encontrar as vítimas e usou o barco dele nas buscas (Foto: Polícia Militar de MT)

Pescador se ofereceu para encontrar as vítimas e usou o barco dele nas buscas (Foto: Polícia Militar de MT)

Os bombeiros dessa região foram chamados para o resgate mas, durante o trajeto, receberam a informação que os corpos já foram encontrados.

Resgate

Um pescador se ofereceu para encontrar as vítimas no rio enquanto uma ambulância da cidade não chegava. Depois de 30 minutos, o primeiro corpo foi encontrado. Tratava-se da menina de 9 anos. Dois policiais militares fizeram massagem cardíaca, mas a menina já estava morta.

G1 / MT



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Atuação de MT contra surto de sarampo é reconhecida pelo Ministério da Saúde


A resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica e o bloqueio da transmissão

Reforçamos à população que a vacinação é a melhor e mais eficiente forma de prevenção contra o sarampo

A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) recebeu uma declaração oficial do Ministério da Saúde em reconhecimento às ações adotadas para conter um surto de sarampo e manter o Brasil livre da circulação endêmica do vírus. O documento destaca a rapidez e a articulação interinstitucional da resposta conduzida pelo Estado.

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, as medidas adotadas de forma imediata foram decisivas para que o país não perdesse a certificação internacional de eliminação do sarampo. Ele ressaltou que a atuação técnica e coordenada da SES garantiu a contenção do risco sanitário.

 

O secretário adjunto de Atenção e Vigilância à Saúde, Juliano Melo, explicou que o trabalho envolveu diferentes áreas da pasta. De acordo com ele, a Vigilância Epidemiológica teve papel central, com apoio da Coordenação de Imunização, do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen-MT) e das áreas de Atenção à Saúde e Atenção Primária, que acompanharam todo o processo.

 

Na avaliação do Ministério da Saúde, a resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica, o bloqueio da transmissão e a prevenção de novos registros da doença. O documento também ressalta o compromisso da gestão estadual com a saúde pública e o fortalecimento das ações de vigilância.

 

A SES atuou em parceria com as secretarias municipais de Saúde, assegurando a distribuição de vacinas, o monitoramento da cobertura vacinal, a investigação de casos suspeitos, a capacitação de profissionais e o suporte técnico aos municípios. Também foram apresentados cenários epidemiológicos para embasar a tomada de decisões.

 

Como parte das estratégias, a unidade móvel do programa Imuniza Mais MT foi disponibilizada a diversos municípios, ampliando o acesso à vacinação, especialmente em regiões mais afastadas dos centros urbanos.

 

Em agosto, o Estado adotou a chamada “dose zero” da vacina contra o sarampo para crianças de 6 meses a 11 meses e 29 dias, como forma de proteção antecipada. As doses previstas no calendário vacinal de rotina seguem sendo aplicadas aos 12 e 15 meses de idade.

 

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por secreções respiratórias, e pode causar complicações graves, inclusive levando à morte, principalmente em crianças pequenas e pessoas não vacinadas.

Fonte: Mídia Jur


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