Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

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“NÃO É O BRASIL QUE QUEREMOS” JAYME REPUDIA VIOLÊNCIA E COBRA APURAÇÃO POR PARTE DE AUTORIDADES



CANDIDATO AO SENADOR PELA COLIGAÇÃO PRÁ MUDAR MATO GROSSO FRISOU QUE ESTE TIPO DE ATITUDE TORNA O PROCESSO ELEITORAL INSTÁVEL AOS OLHOS DO MUNDO

O candidato ao Senado da República, Jayme Veríssimo de Campos, condenou todo e qualquer tipo de violência, seja ela contra a pessoa que for e disparou que “este não é o país que queremos”, frisou o candidato repudiando o atentado sofrido pelo deputado federal e presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).

Jayme Campos assinalou que o fato demonstra o quadro de instabilidade política vivenciada no Brasil e que isto tem consequências danosas para o país, pois perante os olhos do mundo.

“Quando alguns setores políticos colocam a disputa eleitoral acima de tudo, se passa a ter uma Nação descontrolada e os ânimos da população exaltados e isto não coaduna com o processo democrático vivenciado pela proximidade das eleições”, frisou Jayme Campos assinalando que não é o ato contra o presidenciável, mas sim contra todo e qualquer cidadão que vive momentos de angustia na atualidade.

NOTA DE REPÚDIO

O candidato ao Senado da República pela Coligação Prá Mudar Mato Grosso, Jayme Veríssimo de Campos (DEM), repudia toda e qualquer forma de violência, seja ela contra quem for.

“Não é admissível, neste momento importante que vivemos de plena democracia, um ato de violência. Mais do que repudiar este ato de violência, temos que ter consciência de que o Brasil que queremos não é este, é o da paz, da prosperidade e da esperança.

A família do presidenciável Jair Bolsonaro, nossa mais profunda indignação e a convicção de que Deus abençoará o caminho do mesmo. Para seus eleitores e simpatizantes, a certeza de que os responsáveis serão exemplarmente punidos pela Justiça.

 



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Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


Antenado News