Primavera do Leste / MT - Domingo, 20 de Abril de 2025

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Pastor e seis familiares morrem em acidente durante viagem de Natal



Uma tragédia pôs fim à vida da família de um pastor durante uma viagem que faziam para celebrar o Natal em uma fazenda. Eles saíram da cidade de Aparecida de Goiânia e os carros se envolveram em um acidente na BR-153, altura da cidade de Porangatu, no norte de Goiás.

O acidente aconteceu no último sábado, 22 de dezembro, e envolveu três caminhões e os dois carros onde a família viajava: um Fiat Siena e um Ford Fiesta. O primeiro era conduzido pelo pastor Jocelio Coutinho, 39 anos, que estava acompanhado da esposa, Gislene Severo da Silva Coutinho, 33 anos; a filha do casal, Ana Beatriz, de apenas 4 meses; o outro filho, Davi Lucas, 5 anos; e uma sobrinha, Mariana Caroline da Silva.

O Fiesta transportava o irmão de Gislene, Geurivanio Severo da Silva, 39 anos; a mulher dele, Grazielli Viviane de Sousa Silva, 31 anos; e três filhos do casal: uma menina de 3 meses e dois meninos de 4 e 11 anos. De acordo com informações do Correio 24H, Grazielli e a bebê, Beatriz Gabrielle, morreram no acidente.

“Eles iam passar o Natal na fazenda da irmã deles, filha do meu ex-marido. Estavam todos muito felizes, iam levar as bebês para que ela conhecesse”, contou Marli Silva, mãe de Gislene e Geurivanio. “Jocélio estava dirigindo e no banco da frente estava Mariana. O pai dela estava no Pará e ia encontrar depois com eles em Porangatu. Gislene estava atrás com os filhos”, explicou Marli.

A filha mais nova do pastor, Ana Beatriz, foi arremessada para fora do Siena durante a colisão. O carro ficou carbonizado, e a criança de apenas 4 meses foi socorrida ao Hospital Municipal de Porangatu, mas não resistiu a faleceu.

Já o cunhado do pastor, Geurivanio, quebrou a clavícula e seu filho de 4 anos fraturou a perna e a mandíbula. Já o outro menino, de 11 anos, não sofreu ferimentos. Dois dos motoristas dos caminhões envolvidos no acidente ficaram feridos e foram levados ao hospital, o terceiro não se feriu.

A partir dos depoimentos iniciais dos sobreviventes, a Polícia entende que o acidente foi causado por um dos caminhoneiros: “O caminhão encostou num dos veículos de pequeno porte, que encostou no outro. Os dois carros rodaram e foram atingidos pela carreta que seguia do Tocantins para Anápolis. Esse caminhão bateu nos dois carros e em outro caminhão”, detalhou o inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Newton Morais.

Os três motoristas de caminhão foram submetidos a um teste de bafômetro, mas não foram encontrados indícios de ingestão de bebida alcoólica.



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A Palavra

Nhonho chega de presidente do MDB, correligionários ameaçam deixar o partido em Primavera do Leste


Em uma articulação secreta e inesperada, a direção do partido MDB- Movimento Democrático Brasileiro, em Primavera do Leste foi trocada no dia 11 de abril, através de manobra com principal interessado, o ex-prefeito Leonardo Bortlin, segundo informações de bastidores.

A mudança de partido não foi avisada nem mesmo ao antigo presidente da sigla, pegando todos de surpresa, após a notícia ser divulgada por um site, que tenta passar a imagem do Nhonho como “pseudo da moralidade”, deixando de lado o envolvimento em um esquema com laranjas no montante de mais de 4 milhões de reais. Na época ficou comprovado através de denúncias do ex-vereador Luis Costa(PRD), e em acordo feito entre Nhonho e Ministério Publico de Mato Grosso, assumindo a culpa em ter operado através de laranjas, sendo eles familiares, o enteado de Nhonho, Gabriel Romagnoli Fracarolli, Suzerlei Aparecida Romagnoli,  esposa do ex-edil. Os três, aliás, devem ao erário, cada um, R$ 110 mil em multas, estes crimes ocorreram no mandato de Leonardo Bortolin também do MDB.

Com mudança de presidente no município, relatatos de uma fonte, deixa claro que dois vereadores devem sair do partido, com promessa de esvaziamento da legenda, a não ser que seja mudado, ou seja se Nhonho ser mantido, o partido acaba em Primavera do Leste, e mesmo com todo o dinheiro a ser investido na possível campanha de Leo a deputado, perderia o apoio de muitos.

Carlos Bezerra considerado “cacique” do partido, foi passado para trás, e a decisão de colocar Nhonho na presidência foi feito, às escuras, e contrariou de Primavera a Brasília.

Manter Nhonho e perder membros, ou deixar a democracia valer e colocar um presidente que agrada todos.

 

Redação: Luis Costa


Antenado News