Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Criança de 12 anos é estuprada, mantida refém por dois dias na casa de suspeito e foge pulando o muro



Suspeito foi preso e no celular dele os policiais encontraram várias fotos da vítima, além de outras crianças, usando apenas roupas íntimas ou seminuas.

Uma criança, de 12 anos, foi vítima de estupro e mantida refém por dois dias dentro da casa de um homem em Barra do Bugres, a 169 km de Cuiabá. O pai procurou a Polícia Militar no sábado (8) depois que descobriu que a filha, até então desaparecida, foi mantida em cárcere e estuprada por dois dias. O suspeito tem 33 anos e foi preso.

 

De acordo com a PM, a menina relatou que foi até a casa de uma amiga, vizinha do suspeito. O homem teria abordado a vítima, abusado dela e dado bebidas alcoólicas. A menina afirmou que ficou refém do suspeito entre quinta-feira (6) e sexta-feira (7), datas em que ficou trancada na casa.

 

O suspeito não teria deixado que a vítima saísse da residência e ainda a agrediu. A menina só conseguiu fugir porque o suspeito se ausentou da casa e deixou a porta encostada. A vítima saiu da casa, pulou o muro e pediu ajuda da amiga.

 

O homem foi encontrado e preso. No celular dele os policiais encontraram várias fotos da vítima, além de outras crianças, usando apenas roupas íntimas ou seminuas.

A menina foi encaminhada para exames de corpo de delito. O suspeito foi levado à delegacia.

G1 / MT



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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