Primavera do Leste / MT - Sábado, 19 de Abril de 2025

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Brasil

Feriado é marcado por manifestações em Brasília; veja imagens



Apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), se reuniram no QG do Exército contra o resultado das eleições

O feriado da Proclamação da República, comemorado nesta terça-feira (15), reuniu manifestantes em frente ao Quartel General (QG) do Exército, em Brasília. Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) estão nas ruas desde 30 de outubro, em protesto contra o resultado das urnas. Nesta terça, o grupo recebeu o apoio de novos manifestantes.

Assim como em outras manifestações, há faixas no local com posicionamentos críticos ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aos ministros das Cortes, ao comunismo e em defesa da “liberdade de expressão”.

Por volta das 12h, a chuva que caiu na capital federal dispersou momentaneamente os manifestantes. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram pessoas procurando abrigo em tendas.
Os atos foram anunciados nas redes sociais, com convocações também para o Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Recife e Belo Horizonte. Na capital federal, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) decidiu interditar o trânsito na Esplanada dos Ministérios. Até a última atualização desta reportagem, a pasta ainda não havia divulgado o balanço dos protestos na capital.
Sobre o fechamento da Esplanada dos Ministérios para o trânsito de veículos, a Secretaria de Segurança disse que “se deu por razões preventivas de segurança, para evitar circulação de veículos e pessoas no mesmo local, pois com a possibilidade de atos públicos na região central de Brasília, como identificado pelos setores de inteligência das forças de segurança. Após o término do evento e dispersão do público, a reabertura da Esplanada será avaliada.”

Governo do DF também monitora o comércio ambulante no acampamento. No último fim de semana, fiscais fizeram uma operação com apoio da Polícia do Exército para tirar os vendedores irregulares da região.

No entanto, eles voltaram a frequentar o endereço. Há pessoas vendendo guarda-chuvas, capas de chuva, além de carrocinhas de pipoca, barracas de pastéis, de churrascos, dentre outros. Há, ainda, tendas com venda de roupas, mochilas e bonés de estilo militar.

R7 



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A Palavra

Nhonho chega de presidente do MDB, correligionários ameaçam deixar o partido em Primavera do Leste


Em uma articulação secreta e inesperada, a direção do partido MDB- Movimento Democrático Brasileiro, em Primavera do Leste foi trocada no dia 11 de abril, através de manobra com principal interessado, o ex-prefeito Leonardo Bortlin, segundo informações de bastidores.

A mudança de partido não foi avisada nem mesmo ao antigo presidente da sigla, pegando todos de surpresa, após a notícia ser divulgada por um site, que tenta passar a imagem do Nhonho como “pseudo da moralidade”, deixando de lado o envolvimento em um esquema com laranjas no montante de mais de 4 milhões de reais. Na época ficou comprovado através de denúncias do ex-vereador Luis Costa(PRD), e em acordo feito entre Nhonho e Ministério Publico de Mato Grosso, assumindo a culpa em ter operado através de laranjas, sendo eles familiares, o enteado de Nhonho, Gabriel Romagnoli Fracarolli, Suzerlei Aparecida Romagnoli,  esposa do ex-edil. Os três, aliás, devem ao erário, cada um, R$ 110 mil em multas, estes crimes ocorreram no mandato de Leonardo Bortolin também do MDB.

Com mudança de presidente no município, relatatos de uma fonte, deixa claro que dois vereadores devem sair do partido, com promessa de esvaziamento da legenda, a não ser que seja mudado, ou seja se Nhonho ser mantido, o partido acaba em Primavera do Leste, e mesmo com todo o dinheiro a ser investido na possível campanha de Leo a deputado, perderia o apoio de muitos.

Carlos Bezerra considerado “cacique” do partido, foi passado para trás, e a decisão de colocar Nhonho na presidência foi feito, às escuras, e contrariou de Primavera a Brasília.

Manter Nhonho e perder membros, ou deixar a democracia valer e colocar um presidente que agrada todos.

 

Redação: Luis Costa


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