Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Polícia

Estelionatário que causou prejuízo de aproximadamente R$ 237 mil é preso no Ceará



Homem investigado pela Polícia Civil de Mato Grosso por cometer diversos crimes de estelionato, foi preso nesta quarta-feira (10.04), na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará.

A prisão por força de mandado de prisão preventiva, foi realizada pela Polícia Civil cearense, após informações repassadas pela Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá.

Dezoito vítimas foram lesadas pelo suspeito, que utilizava da credibilidade em razão de ter sido gerente de uma grande concessionária de motocicletas na capital mato-grossense.

Conforme investigação da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, os golpes praticados pelo estelionatário causaram prejuízos financeiros que ultrapassaram R$ 237 mil.

Diante das evidências de crimes foi representado pela prisão preventiva do investigado, além das medidas cautelares de sequestro de bens e valores, afastamento de sigilo fiscal e bancário, que auxiliará nas apurações.

Com a expedição dos mandados judiciais, a Polícia Civil de Mato Grosso solicitou apoio à Polícia Civil do Ceará, que localizou e efetuou a prisão do suspeito em Fortaleza.

Fonte: Policia Civil MT – MT



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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