Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Brasil - Polícia

Operação policial apreende drogas após queda de aeronave em propriedade rural



Uma ação de policiais militares do 5º Comando Regional, e de equipe da Polícia Judiciária Civil apreendeu, nesta terça-feira (9), grande quantidade de entorpecentes, após a queda de uma aeronave de pequeno porte, na região de Toriqueje, na zona rural do município de Barra do Garças (520 km de Cuiabá).

Testemunhas acionaram as equipes informando que um avião havia caído em uma propriedade e que o piloto teria fugido logo após o incidente. De imediato, equipes do Grupo de Apoio (GAP) do 2º Batalhão, deslocaram-se até o local, onde encontraram a aeronave danificada em uma área aberta. No interior do avião não havia carga aparente.

Durante buscas realizadas no entorno da mata, os policiais localizaram diversos fardos contendo substância análoga a entorpecente, além de galões de combustível, que provavelmente seriam utilizados pelos criminosos para abastecimento da aeronave.

Participaram da ação, equipes da 29ª CIPM – Força Tática, Núcleos de Polícia Militar de General Carneiro, Paredão e da Patrulha Rural. Todo material apreendido foi recolhido e encaminhado à delegacia, para devida pesagem e identificação dos entorpecentes, para registro do boletim de ocorrência.

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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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