Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 23 de Dezembro de 2025

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POLÍTICA DE MT: Riva admite mais de R$ 100 mi em propinas, diz Veja



José Geraldo Riva, ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, marcou sua trajetória com recordes.

Até outro dia ele era, por exemplo, o político com o maior número de processos no Brasil.

Maurício Barbant/AL

Delator do MT admite centenas de milhões em propina

Agora, está prestes a confirmar seu nome na galeria de grandes distribuidores de propina da história recente.

Com sua delação na reta final, ele admitirá à PGR que pagou mais de 100 milhões de reais de suborno ao longo dos 20 anos em que se manteve no poder.

Está certo, em tempos de Lava Jato, há concorrentes do quilate dos executivos da Odebrecht, de Geddel Vieira Lima e ex-diretores da Petrobras.

No caso de Riva, porém, estamos falando de um político sem nenhuma expressão nacional.

Ou seja, 99% da dinheirama escorreu para os bolsos de deputados estaduais do Mato Grosso.

Sorte do Brasil que Riva não sonhou mais alto.

Veja



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MPMT confirma regularidade e arquiva investigação contra ex-prefeito Maninho


O procedimento do Ministério Público de Mato Grosso seguiu todos os ritos com o máximo rigor

Ex-prefeito de Colíder,Hemerson Máximo (Maninho)

0 Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) determinou arquivamento da investigação que apurava supostas irregularidades na compra de um imóvel urbano pela Prefeitura de Colíder durante a gestão do ex-prefeito Hemerson Lourenço Máximo, o Maninho. Após uma rigorosa análise de todos os fatos e documentos, o órgão concluiu pela total regularidade do processo de desapropriação, afastando qualquer suspeita de superfaturamento.

A investigação, conduzida pelo Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO), havia sido iniciada para apurar a aquisição de uma área destinada à construção de um conjunto habitacional. A suspeita inicial era de que o valor pago pelo município, de R$ 1.750.000,00, estaria acima do preço de mercado do imóvel. Contudo, o aprofundamento das apurações pelo MPMT revelou o contrário.

Durante 0 processo investigativo, foi constatado que o imóvel em questão possuía uma avaliação de mercado superior a R$ 2,2 milhões, por tanto houve economia de quase meio milhão de reais. Essa nova informação demonstrou que o valor pago pela administração municipal na desapropriação não apenas era justo, como também se mostrava vantajoso para o erário público, descaracterizando completamente a hipótese de superfaturamento que motivou o inquérito.

O procedimento do Ministério Público seguiu todos os ritos com o máximo rigor, garantindo uma análise completa e isenta dos atos administrativos. A conclusão pelo arquivamento reforça a lisura da conduta do então gestor na condução do processo de aquisição, que visava atender a uma importante demanda social do município.

Ao comentar a decisão, o ex-prefeito Hemerson Lourenço Máximo expressou seu alívio e gratidão. “Agradeço primeiramente a Deus e à Justiça dos homens, que com serenidade e competência esclareceu a verdade dos fatos. Sempre confiei que a regularidade de nossos atos seria comprovada. Fico com a consciência tranquila de que sempre trabalhamos com honestidade e pelo bem da população de Colíder”, declarou.

Fonte: RD News

 


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