Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Estrada que liga o Primavera III ao Tuiuiú tem passagem de carros liberada em 2,4 quilômetros de asfalto



Está liberada para a passagem de carros e ciclistas no primeiro trecho da estrada que liga o Bairro Tuiuiú ao Primavera III. São 2,4 quilômetros de asfalto prontos, além da drenagem pluvial que já foi instalada nesse trecho. Agora a prefeitura trabalha para concluir os outros 2,6 quilômetros restantes.

O prefeito Léo Bortolin visitou o trecho na tarde desta segunda-feira (8) e anunciou que, além de asfalto e drenagem, a via deverá receber à direita, sentido Primavera III, uma ciclovia para melhorar as condições de trafegabilidade e proporcionar mais segurança aos ciclistas que utilizam a estrada, com recursos próprios.

A Prefeitura aproveitou a obra para colocar drenagem pluvial também na principal via do Tuiuiú, a Avenida Siriema. Em outubro de 2018 diversas casas foram alagadas por uma forte chuva e a gestão municipal percebeu a necessidade de drenagem no local. Esse trabalho já está sendo finalizado e, em breve, a avenida receberá novo asfaltamento.

Bortolin pediu paciência aos moradores. “Essa é uma das maiores obras da gestão”. Ele ainda lembrou das outras melhorias que a administração pública está levando à região, como construção de creches, uma no Guterres e outra no Buritis, e um posto de saúde também no Guterres. 

ASCOM – Prefeitura de Primavera do Leste



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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