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Marfrig oferece 290 vagas de emprego em Mato Grosso



As oportunidades são para as unidades de Várzea Grande, Pontes e Lacerda e Tangará da Serra. São mais de 20 funções e há vagas também para pessoas com deficiência

Mato Grosso, 22 de janeiro de 2024. A Marfrig, líder global em produção de hambúrgueres e uma das maiores empresas de carne bovina do mundo, anuncia 290 vagas de emprego nas unidades de Várzea Grande, Pontes e Lacerda e Tangará da Serra, no Mato Grosso.

 

Os candidatos selecionados contarão com os seguintes benefícios: restaurante no local, assistências médica e odontológica, convênio farmácia, vale-alimentação, vale transporte, descontos em produtos e prêmio de assiduidade.

 

Veja abaixo os detalhes para cada cidade.

 

Várzea Grande

São 200 oportunidades para as funções de auxiliar operacional noturno, magarefe, desossador, faqueiro, refilador, lombador, operador de graxaria contínuo, líder operacional de desossa, pintor, eletricista, assistente de controle de qualidade, analista de recursos humanos, supervisor de utilidades, coordenador industrial área fria, operador de sala de máquinas, operador de empilhadeira, coletor de dados, balanceiro, supervisor operacional de desossa dianteiro, supervisor operacional de embalagem secundária, supervisor operacional de desossa recortes, supervisor de controle de estoque, supervisor operacional corte carne com osso, líder operacional curral, porteiro. Há vagas para pessoas com deficiência.

 

Os interessados devem comparecer até o dia 15 de fevereiro, no endereço: Alameda Júlio Muller 1650, Ponte Nova – Várzea Grande/MT, para participar do processo de seleção, que ocorre de segunda a sexta-feira, às 7h. É necessário levar currículo, documentos pessoais e uma caneta.

 

Pontes e Lacerda

No município, 50 vagas estão disponíveis para as seguintes funções: auxiliar operacional, atordoador, eviscerador, faqueiro, refilador, operador de máquinas, balanceiro, mecânico industrial. Há vagas para pessoas com deficiência.

 

Os interessados devem comparecer na unidade (Avenida Iguassu 260, Chácara City, Pontes e Lacerda) de segunda a quinta-feira, às 7h, até 18 de fevereiro. É necessário levar o currículo, documentos pessoais e uma caneta. 

 

Tangará da Serra

Na cidade, 40 oportunidades estão disponíveis para as funções de auxiliar operacional, magarefe, eviscerador, desossador, mecânico industrial, eletricista, supervisor de utilidades, analista de transporte, analista de suporte, analista de administração de pessoal, assistente de gestão e porteiro.

 

As candidaturas podem ser feitas pessoalmente até o dia 26 de janeiro, no endereço: Rodovia MT 358, s/n, Km 5, Centro, Tangará Da Serra – Mato Grosso (MT). É necessário levar o currículo, documentos pessoais e uma caneta. Em caso de dúvidas, os candidatos podem ligar nos telefones (65) 3311-3800/ 9-9809-5920.

 

 

Sobre a Marfrig

A Marfrig é uma das companhias líderes em carne bovina e maior produtora de hambúrguer no mundo, com receita líquida de 35,6 bilhões de reais no terceiro trimestre de 2023. Na América do Sul e América do Norte, emprega mais de 30.000 colaboradores, distribuídos em 31 unidades produtivas. A empresa processa e comercializa carne in natura, produtos processados, pratos prontos à base de carne bovina, produtos complementares e derivados de carne, além de couro para os mercados doméstico e internacional. Reconhecida pela qualidade de seus produtos e por sua atuação sustentável, a Marfrig mantém projetos pioneiros para a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.

 

Informações NOVA PR



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política

Max cita ‘máfia da saúde’ e crê em avanço com OSS no Hospital Central


O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Max Russi (PSB), declarou que existe uma “máfia dentro da saúde” e que, por conta disso, muitas coisas não avançam no setor. O parlamentar acredita que a vinda da Organização Social de Saúde (OSS) Albert Einstein para administrar o Hospital Central em Cuiabá pode ser a solução para problemas enfrentados há décadas em mato-grossense, em especial para desafogar atendimentos que vêm do interior para a Capital.

 

“Com o Hospital Central e demais hospitais que estão sendo construídos não vem o pessoal para Cuiabá, serão atendidos no interior. Isso é um sistema. Organizar melhor esse sistema de saúde do estado, fazer regulação, onde vai fazer procedimentos, organizar esse gasto. Existe uma máfia dentro da saúde, infelizmente, que não deixa muitas coisas avançarem, nós precisamos quebrar isso”, disse à imprensa na quarta-feira (16).

 

Na quarta, os deputados estaduais aprovaram, o projeto de Lei que autoriza a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein atuar como Organização Social de Saúde (OSS) na gestão Hospital Central, em Cuiabá. A previsão é de que o valor do contrato fique em R$ 34 milhões menais e o início do atendimento é esperado para setembro deste ano. Russi entende que o papel da Casa de Leis diante da vinda da OSS Albert Einstein para a capital deve ser de fiscalização e indicar rompimento de contrato, caso as exigências não sejam atendidas.

 

“A vinda do Einstein vai trazer qualidade, ajudar os nossos profissionais com qualificação. Nós precisamos, e a imprensa também tem esse papel, é de fiscalizar, acompanhar e fazer com que dê certo, fazer que se realize um serviço de excelência. Se não realizar, do jeito que está vindo, volta”, alertou.

 

Em relação à Santa Casa, o deputado avaliou que “o fechamento por parte do estado é um caminho sem volta” e vê a situação com preocupação, em especial pela unidade ser referência no atendimento pediátrico.

 

Contudo, garantiu que a ALMT dará apoio por meio da Assembleia Financeira e está à disposição para que a gestão municipal tenha suporte caso reivindique o papel de gerir a Santa Casa. Ele ainda mencionou que se o prefeito Abilio Brunini tiver um bom projeto e decida assumir o espaço, terá seu apoio, já que a medida também refletirá não só na Capital como nos municípios do interior.

 

“Já passou da hora de Cuiabá ter um atendimento para as nossas crianças. Eu recebo reclamação de mães que procuram atendimento e não encontram. E nada é pior para um pai, um avô, quando você vê o seu filho, seu neto, com dor. Você procurar uma unidade de saúde, não saber onde é que você vai. Quanto menos condição a pessoa tem, mais difícil se torna isso”, externou.

GD


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