Primavera em chamas, incêndios destroem áreas de preservação e uma casa no São José

Na noite de sábado(16), equipes dos Bombeiros de Primavera do Leste foram chamadas para conter as chamas em uma residência na Rua D do bairro São José, o fogo teria sido colocado por vizinhos, em primeiro momento os bombeiros tinham conseguidos apagar o incêndio, porém minutos depois o fogo no mato foi acendido novamente, ficando incontrolável e a casa foi destruída pelas chamas. Na manhã de domingo (17), o fogo ganhou força com o vento e destruiu parte da reserva que fica nos fundos do bairro, o local de difícil acesso com uma encosta de cerca de 50 metros de profundidade, uma equipe dos Bombeiros controlaram as chamas novamente com uma linha fria diminuindo as labaredas, no local muito lixo jogado junto a natureza que serve de combustão e dificulta o controle.

Ainda na tarde de domingo os bombeiros recebiam mais de 3 chamadas simultâneas de focos de incêndios em Primavera do Leste, na região de preservação no bairro Castelândia próximo a Sociedade Aquática foi destruída e as chamas estão incontroláveis, o fogo segue sentido furnas, enquanto na região do lago outro incêndio também destrói a mata próxima ao lago municipal. O Subtenente Mauro Leite destaca que os incêndios são criminosos e só com uma rígida repressão pode evitar, “estes incêndios são criminosos, temos que pegar os culpados, a polícia, fiscalização  e  população precisam nos ajudar para conseguimos ter resultados, todos os anos isso acontece em Primavera, é preciso fazer algo para transformar estas regiões onde ocorrem os focos”, pontuou o Mauro.

POLÍTICA DE MT: Riva admite mais de R$ 100 mi em propinas, diz Veja

José Geraldo Riva, ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, marcou sua trajetória com recordes.

Até outro dia ele era, por exemplo, o político com o maior número de processos no Brasil.

Maurício Barbant/AL

Delator do MT admite centenas de milhões em propina

Agora, está prestes a confirmar seu nome na galeria de grandes distribuidores de propina da história recente.

Com sua delação na reta final, ele admitirá à PGR que pagou mais de 100 milhões de reais de suborno ao longo dos 20 anos em que se manteve no poder.

Está certo, em tempos de Lava Jato, há concorrentes do quilate dos executivos da Odebrecht, de Geddel Vieira Lima e ex-diretores da Petrobras.

No caso de Riva, porém, estamos falando de um político sem nenhuma expressão nacional.

Ou seja, 99% da dinheirama escorreu para os bolsos de deputados estaduais do Mato Grosso.

Sorte do Brasil que Riva não sonhou mais alto.

Veja

Medeiros convoca Lula, Dilma e Silval para depor na CPMI da JBS

Brasília – Requerimento do senador José Medeiros (Pode-MT) pede a convocação dos ex-presidentes Lula e Dilma e do ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar supostas irregularidades em empréstimos do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) ao grupo J&F, que controla a JBS.

 “Os fatos que envolvem os donos da JBS e os ex-presidentes petistas são gravíssimos e precisam ser apurados à exaustão.Os áudios de Joesley Batista, divulgados pela mídia nacional, trouxeram à tona detalhes de como Dilma e Lula foram informados sobre saldo de propinas de R$ 300 milhões para o Partido dos Trabalhadores. Portanto, a presença deles na CPI deverá esclarecer essa relação que eu considero no mínimo promíscua”, afirmou.

 Quanto ao ex-governador Silval Barbosa, Medeiros afirma que pesam sobre ele a acusação de que os donos da JBS pagavam propinas para, em troca, receber incentivos fiscais em Mato Grosso. O fato já havia sido confirmado por Wesley Batista em sua delação, que afirmou ter pagado um total de R$ 30 milhões em propina ao ex-governador.

José Medeiros também quer que a CPMI ouça Esther Flesch, ex-sócia do escritório de advocacia Trench, Rossi e Watanabe, apontada como responsável pela contratação do ex-procurador da República, Marcello Miller e que teriam trocado e-mails sobre honorários, quando Miller ainda era procurador.

 Jornalista – Ontem (11.09), o senador de Mato Grosso já havia apresentado requerimento convocando Joesley Batista e o procurador geral da República, Rodrigo Janot, a prestarem depoimento na CPMI da JBS. Além dos dois, Medeiros também pediu que o colegiado convocasse o empresário Ricardo Saud, a jornalista Ticiana Villas Boas, esposa de Joesley, o ex-procurador da República Marcelo Miller e Eduardo Botão Pelella, procurador da República.

 A CPMI da JBS elegeu, nesta manhã de terça-feira (12.09), o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) como relator. O presidente do colegiado é o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO).

Assessoria de Imprensa

Lula no vermelho, economia no azul

O enfraquecimento do ex-presidente reduz as chances de vitória de uma agenda populista em 2018. Diante da retomada do crescimento econômico e da perspectiva de algum avanço da reforma da Previdência, os investidores voltaram a apostar no Brasil, quebrando várias vezes o recorde do Índice Bovespa

Nas eleições presidenciais de 2014, o mercado financeiro não escondia as suas preferências. Quando o tucano Aécio Neves subia nas pesquisas, a bolsa de valores disparava e o dólar recuava. O movimento inverso acontecia toda vez que a petista Dilma Rousseff aparecia como favorita à reeleição. O tal mercado nada mais é do que um conjunto de investidores nacionais e estrangeiros ávidos por ganhar dinheiro com aplicações financeiras. Na hora de fazer suas apostas eleitorais, o que lhes interessa é saber qual agenda econômica sairá vencedora.

A pouco mais de um ano das eleições de 2018, o Índice Bovespa não para de subir ao mesmo tempo em que o ex-presidente Lula, o principal nome da esquerda, se enfraquece diante de denúncias que partem até de antigos companheiros, como o ex-ministro Antonio Palocci. Para o mercado, quanto menor for a chance de vitória da agenda econômica do PT, melhor para o País. Esse cenário eleitoral, aliado à retomada do crescimento, já em curso, fez disparar, nos últimos dias, as ordens de compra de ações de empresas listadas na B3 (novo nome da bolsa, após a fusão entre a BM&FBovespa e a Cetip). Resultado: sucessivos recordes do índice Bovespa. Na quarta-feira 13, Lula esteve novamente frente a frente com o juiz Sergio Moro, em Curitiba.

Sobe: euforia dos investidores com o cenário econômico e político leva o índice Bovespa a quebrar sucessivos recordes (Crédito:Divulgação)

Ao longo de duas horas, o petista negou qualquer acerto ilícito com a Odebrecht e rebateu as acusações de Palocci, de que ele teria feito um “pacto de sangue” com a construtora. “Ele [Palocci] é dissimulado e frio”, afirmou o ex-presidente. “Ele é tão esperto que é capaz de simular uma mentira mais verdadeira que a verdade.” Por meio de advogados, Palocci afirmou que “dissimulado é ele [Lula], que nega tudo o que lhe contraria”. Na avaliação dos especialistas, o enfraquecimento do principal nome da esquerda deve ser refletir nas próximas pesquisas, especialmente no índice de rejeição. “As acusações de Palocci diminuíram a chance de Lula ser candidato”, afirma Juan Jensen, sócio da 4E Consultoria e professor do Insper. “Aumentou, portanto, a chance de um governo de continuidade, embora o discurso populista de Lula seja sedutor para uma parcela da sociedade.”

Dois dias antes, em evento do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em São Paulo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso definiu a agenda da esquerda como “populista-desenvolvimentista”. Para o tucano, o grupo liderado por Lula defende uma farra de crédito insustentável. “Nos últimos tempos, no Brasil, houve uma certa embriaguez, que era a ideia de que, talvez, o governo pudesse resolver todas as coisas aumentando o crédito e estimulando o consumo”, disse FHC. “Foi uma grande ilusão.” Ao lado do ex-presidente, estavam dois tucanos de alta plumagem que pleiteiam a candidatura à Presidência da República: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da capital paulista, João Doria. Os dois se cumprimentaram, trocaram gentilezas, mas a disputa no PSDB é tão escancarada que mereceu um recado público de FHC: “Unimo-nos! Se nós não nos unirmos, os riscos estão aí, da demagogia.”

Adversários: o procurador-geral da República, Rodrigo Janot (à dir.), oferece mais uma denúncia contra o presidente Temer (Crédito:José Cruz/Agência Brasil)

A plateia, formada por cerca de 800 empresários, ouviu com atenção a fala de 39 minutos do ex-presidente. O balançar positivo de cabeças acompanhava os elogios de FHC à agenda reformista, de ajuste fiscal e de privatizações do governo Michel Temer. No dia seguinte, em novo evento empresarial, Doria defendeu a privatização gradual da Petrobras e a fusão entre o Banco do Brasil e a Caixa. “Não vejo razão para o Brasil ter dois bancos [públicos]”, disse o prefeito de São Paulo. No setor produtivo, o apoio à atual agenda econômica é amplo e irrestrito, e a sensação é de que o País já está voltando aos trilhos. “Estamos crescendo dois dígitos neste ano. Somente em julho, a alta foi de 15%”, diz Edmar Augusto Bull, presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav). “Resolvendo a parte política, o turismo decola automaticamente.”

A favor do governo Temer há aspectos políticos e econômicos. A 2ª denúncia contra o presidente da República, apresentada pelo procurador-geral, Rodrigo Janot, na quinta-feira 14, nasceu desnutrida diante das gravações entre Joesley Batista e Ricardo Saud, que comprometem o próprio Janot. No dia seguinte, o pregão da B3 abriu novamente em alta. Para o mercado, o que interessa é saber se Temer terá força no Congresso. “A reforma da Previdência – mesmo que desidratada – deve voltar à pauta do dia”, diz Thaís Zara, economista-chefe da Rosenberg Associados. Do lado econômico, há boas notícias que fortalecem a atual agenda do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (leia quadro ao final da reportagem). Na quinta-feira 14, o Banco Central divulgou o seu índice mensal de PIB, com alta de 0,4% em julho. Significa, na prática, que o segundo semestre começou em alta, após dois trimestres consecutivos de expansão.

Ninho tucano: ex-presidente FHC (ao centro) pede união ao governador Alckmin (à esq.) e ao prefeito Doria (Crédito:Tiago Queiroz)

Diante de um baixo nível de investimento, a mola propulsora do crescimento é o consumo, impulsionado pela liberação de R$ 40 bilhões em contas inativas do FGTS e pela queda da inflação. A etapa seguinte será a entrada em cena do crédito (leia reportagem aqui). No mesmo dia, ao participar da abertura da premiação AS MELHORES DA DINHEIRO, em São Paulo, Meirelles ressaltou a volta do crescimento e, num discurso para centenas de empresários, demonstrou confiança nas reformas. “Acreditamos na aprovação da reforma da Previdência ainda neste ano”, disse o ministro. A função do mercado de ações é antecipar os ciclos econômicos. Ao superar o patamar histórico de 75 mil pontos, o índice Bovespa refletiu claramente o apetite dos investidores, incluindo os estrangeiros, que voltaram a “comprar Brasil”, no jargão financeiro. Melhor ainda num ambiente global favorável, com juros baixos, inflação controlada, expansão de PIB e muito dinheiro à espera de oportunidades.

Como qualquer aposta, há riscos no horizonte. Mas o mercado resolveu encará-los, inclusive os da área política. “As incertezas políticas já foram incorporadas pelos agentes econômicos, gerando um descolamento entre a política e a economia”, diz Antonio Megale, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). “Espero que o Congresso tenha o bom senso para avançar com as reformas.” O cenário-base traçado para 2017 e 2018, que justifica a recente euforia do mercado, tem as seguintes premissas: Temer fortalecido para aprovar a reforma da Previdência Social; Lula fora do jogo eleitoral; e a vitória da atual agenda econômica nas urnas. Ainda falta mais de um ano para as eleições – e reviravoltas podem acontecer, ainda mais no País das malas cheias de dinheiro –, mas o relógio econômico passou a jogar a favor daqueles que combatem o “populismo-desenvolvimentista”.

Istoé Dinheiro

Apresentador Marcelo Rezende morre aos 65 anos

Em maio, jornalista revelou doença em entrevista ao ‘Domingo Espetacular’, da TV Record

Marcelo Rezende morreu neste sábado (16), em São Paulo, aos 65 anos, em decorrência de complicações de um câncer no pâncreas, que irradiou para o fígado. A informação foi confirmada pela RecordTV durante apresentação do programa “Cidade Alerta”, que já foi comandado pelo apresentador. O jornalista, que abandonou o tratamento com a medicina tradicional, chegou a ficar internado com pneumonia grave em um hospital na capital paulista, onde foi acompanhado por uma equipe médica. Diagnosticado em maio de 2017, após se sentir cansado, indisposto e sem apetite, o estado de saúde do apresentador se agravou bastante. O âncora do “Cidade Alerta” decidiu fazer um retiro espiritual de sete dias enquanto lutava contra a doença.

Jornalista manteve pensamento positivo e acreditou em sua cura

Em suas postagens nas redes sociais, Marcelo dizia que já se sentia curado, graças à fé. Ele, inclusive, falou em vídeo sobre sua recuperação. “Muita gente vive de boato, e no meu caso até entendo, porque não é toda hora que temos uma informação. O câncer que eu tenho tem altos e baixos, é como uma montanha-russa, mas o importante é que eu estou firme. E aí a cura vai chegar. eu tenho certeza dela, porque Deus está comigo, Deus está contigo”, comentou na ocasião. Nascido em 12 de novembro de 1951 no Rio de Janeiro, Rezende, além de ter cogitado voltar ao trabalho, fez planos para o futuro: “Cada momento que estou vivendo é um desafio. Tem horas que estou bem, tem horas que estou mal. Mas quando estou mal coloco minha cabeça em Deus. E eu tenho um objetivo. Na hora que eu superar, com a ajuda de Deus, tudo que estou passando, sei o que vou fazer da minha vida: ajudar cada vez mais aqueles que precisam, que não tem esperança, que buscam a cura e mostrar que o Espírito Santo está sempre presente na nossa vida. E nosso Pai há de cuidar de cada um. E é preciso ter fé.”

Apresentador morou com namorada após descobrir doença

Sempre muito discreto no que dizia respeito a sua vida pessoal, Rezende assumiu publicamente o namoro com Luciana Lacerda em junho deste ano. O casal, no entanto, estava junto desde fevereiro de 2016. Pai de quatro filhas e um filho, fruto de cinco relacionamentos diferentes, Marcelo passou a morar com a carioca, por quem foi homenageado com uma tatuagem, depois que descobriu a doença. Mãe da pequena Giovanna, ela mostrou apoio ao repórter, que ganhou também mensagens positivas de Geraldo Luís e Milton Neves.

Lembre a trajetória de Marcelo

Marcelo Luiz Rezende Fernandes iniciou sua carreira nos anos 70. Com mais de 40 anos de experiência, o jornalista trabalhou no “Jornal dos Sports” e, em seguida, conseguiu uma recolocação, na “Rádio Globo”. Logo depois, em 1972, o repórter foi convidado para trabalhar como copidesque no jornal “O Globo”, onde ficou sete anos. Marcelo passou ainda pela revista paulistana “Placar”, da Editora Abril. Lá, ele ficou oito anos e meio. Registro raro é sua participação no programa “Roda Viva”, da TV Cultura. Em 1987, Rezende chegou à televisão, na área de esportes da Rede Globo. Em 1999, no “Linha Direta”, horário nobre do canal, ele iniciou seu percurso como apresentador. No ano de 2010, na TV Bandeirantes, Rezende comandou o “Tribunal na TV”. Depois de deixar a TV Globo, em 2002, passou por três emissoras: Record, Band e RedeTV, onde apresentou o telejornal “RedeTV! News”. No “Cidade Alerta”, da Record, ele conseguiu se manter na TV e popularizar-se com bordões como “Corta pra mim!” e “Bota exclusivo, minha filha, dá trabalho pra fazer”. Por reestruturação na programação da emissora paulista, a primeira passagem dele pelo programa foi curta, entre 2004 e 2005. A segunda iniciou em junho de 2012. Desde então, ao lado do colega comentarista Percival de Souza, ele deu um novo tom ao formato.

 Terra.com

 

Telefone do Samu 192 em Primavera do Leste está sem funcionar

Da Redação

A equipe técnica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) informou a imprensa nesta manhã, 16, que o telefone para atendimento 192, não está funcionando devido a um problema técnico.

A alternativa para a população será ligar no 193. Por tempo indeterminado a nova linha será de destino para os atendimentos de urgência. Então, se alguém precisar de atendimento, a partir de agora é só ligar no 193.

Meu Bairro de Cara Nova: Prefeitura lança projeto de melhoria aos bairros

Revitalizar, transformar e compartilhar. Essas são palavras de ordem para a atual gestão da Prefeitura Municipal. Com esse objetivo será lançado o programa Meu Bairro de Cara Nova. A iniciativa será lançada amanhã (15) e sábado (16) no Bairro Tuiuíu, a partir das 7h. As ações serão voltadas à melhoria de infraestrutura e mutirão de limpeza. O projeto também se estenderá a outros bairros do município.

Diversas equipes estão sendo mobilizadas para executar limpeza das vias públicas, melhorias na iluminação pública, fiscalização de bocas de lobo, sinalização de trânsito e manutenção das guias, como pintura de meio fio. Além disso, serão recolhidos entulhos, por isso, é necessário que os moradores deixem esses materiais nas calçadas.

No sábado (16), o prefeito Léo Bortolin também fará a abertura do Dia D da campanha de multivacinação, na unidade de saúde do bairro. Paralelamente  a secretária de Cultura desenvolverá oficinas de teatro e os moradores terão ainda um espaço destinado ao enriquecimento intelectual, com a biblioteca itinerante.

Conforme o prefeito Léo Bortolin  ação  faz parte  da dinâmica da nova gestão e o bairro Tuiuíu foi escolhido para ser o primeiro, considerando as necessidades do local.  “Esse projeto de limpeza, arborização, revitalização da cidade será permanente e, vamos cuidar dos espaços públicos com atenção e carinho e, o ponta pé será dado no Tuiuiu”.

Da Assessoria

Hoje é o Dia D da campanha de multivacinação para crianças e adolescentes

Hoje é o Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação, os postos de saúde estão abertos em todo o país. Cerca de 47 milhões de crianças e adolescentes menores de 15 anos estão convocados para atualizar a caderneta de vacinas. Segundo o Ministério da Saúde, 53% desse público não estão com a vacinação em dia.

Em 2016, o Brasil registrou a menor cobertura vacinal dos últimos dez anos, por isso, a meta do ministério é resgatar todas as crianças e adolescentes não vacinados e, com isso, iniciar ou completar os esquemas de imunização. Com o slogan Todo mundo unido fica mais protegido, a campanha começou no dia 11 de setembro e vai até o dia 22 de setembro em cerca de 36 mil postos fixos de vacinação.

A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, alerta que a vacinação é considerada, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a ferramenta que mais resultou positivamente na saúde pública mundial. “Nós morríamos de varíola aos montes, morríamos de pólio ou temos pessoas que até hoje vivem com sequelas da pólio. A gente esquece a vacinação quando não vê mais a doença”, disse.

Segundo ela, muitas doenças que foram erradicadas no Brasil ou mesmo controladas ainda não estão eliminadas e podem representar risco para não vacinados. “Nenhuma vacina é mais ou menos importante. Todas as vacinas são contra doenças potencialmente graves, que podem matar, levar a hospitalização e sequelas”, explicou.

Campanhas antivacinação

As mídias sociais têm sido um espaço de disseminação de falsas informações sobre vacinas, segundo Isabella, criando movimentos antivacinais. A justificativa, em geral, é a de que a vacinação leva ao aparecimento de outras doenças. “Há relatos de casos. A notícia de que uma criança passou mal depois de tomar a vacina rapidamente se espalha por todo o país.”, disse, explicando que não há embasamento científico para esse tipo de informação.

Segundo a presidente da SBIm, uma caso não faz a vacina insegura e, mais importante, as coincidências acontecem. “Vamos imaginar que, no primeiro ano de vida, a criança toma vacina todo mês. É claro que o que ela tiver que apresentar de doença ou problema grave, com ou sem vacina, isso iria acontecer, porque ela [a criança] estará sempre relacionada temporalmente com a vacina”, disse. “Temos tantas drogas com eventos adversos graves e que tratam doenças. Mas não vemos o movimento antibiótico, por exemplo. Então, porque as vacinas?”

Recentemente, o site da SBIm e o Portal Família SBIm foram incluídos pela OMS na lista de páginas que oferecem informações confiáveis sobre vacinas, a Vaccine Safety Net (VSN). “Isso é motivo de muito orgulho, mostra que a gente não pode desistir de comunicar”, disse Isabella.

A médica explica que a vacinação é um direito da criança e do adolescente previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e que os pais que não vacinam seus filhos podem sofrer processos do conselho tutelar e serem obrigados a fazer a imunização.

“Não vacinar quando todos se vacinam é uma zona de conforto porque a chance da criança adoecer é mínima. Mas se temos dois ou três pais que não vacinam e temos uma baixa cobertura por isso, aí essas crianças não vacinadas colocam em risco todas as outras”, disse. Isso acontece porque as vacinas não tem 100% de eficácia, mas ficam em torno de 95% ou 98%, segundo Isabella.

Vacinas disponíveis

De acordo com o ministério, as vacinas disponíveis nesta campanha para crianças menores de 7 anos são: BCG – ID, hepatite B, penta (DTP/Hib/Hep B), VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VOP (vacina oral contra pólio), VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano), vacina pneumocócica 10 valente, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba), DTP (tríplice bacteriana), vacina meningocócica conjugada tipo C, tetraviral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela) e hepatite A.

Já as doses disponíveis para crianças e adolescentes entre 7 e 15 anos são hepatite B, febre amarela, tríplice viral, dT (dupla tipo adulto), dTpa, vacina meningocócica conjugada tipo C e HPV.

Em 2017, o Ministério da Saúde fez alterações no esquema de vacinas e, por isso, orienta os pais a irem aos postos de saúde para checar a caderneta de vacinação. As informações sobre a Campanha Nacional de Multivacinação de 2017 estão disponíveis na página www.saude.gov.br/vacinareproteger.

Homem é morto pela mãe no bairro Primavera III em Primavera do Leste

Da Redação

A Polícia Militar (PM) registrou um homicídio nesta madruga, 16, no bairro Primavera III, no município de Primavera do Leste. Segundo Informações do Boletim de Ocorrência (BO) a PM foi acionada por um homem dizendo que uma mulher, havia matado o filho a pauladas.

A Polícia foi até o local, e encontrou o corpo da vítima no chão enrolado em um cobertor, com machucados no rosto, no interior de uma loja de assistência de celular. A loja estava toda quebrada. A PM ainda chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas foi constatado que o homem, de 30 anos estava morto.

O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal, e a polícia procura pela mãe e familiares. A Polícia Civil vai investigar o caso.

Distribuição dos alimentos arrecadados no Prima-Fest causa polêmica

Quase uma semana após o encerramento da Prima-Fest, o evento que gerou muitos comentários, elogios e foi tema de discussão na Câmara de Vereadores, nesta semana ganhou mais um novo capítulo.

Os vereadores Luis Costa (PR), Carlos Instrutor (PSD), Miley (PV), e Kinha (PV), foram ao local onde estariam os donativos arrecadados na festa e ficou sabendo através de pessoas que estavam no local, que os alimentos doados não seriam entregues para a Secretaria de Promoção Social, que costuma acompanhar famílias em vulnerabilidade social através dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras).

Segundo o vereador Luis Costa que acompanhava a comitiva, a ex-primeira dama, alegou que a responsabilidade da entrega dos alimentos seria da equipe organizadora do evento e que isso já constava em contrato, segundo ela, os alimentos arrecadados seria para uma lista de pessoas que ela adquiriu quando ocupava o cargo de Secretária de Ação Social.

Indagada por Carlos se os vereadores poderiam acompanhar a entrega dos donativos, ela disse que precisaria da autorização do ex-prefeito.

O vereador Luis Costa lembrou que a Prima-Fest foi um evento muito questionado, mas foi aprovado na câmara por sua maioria, a festa recebeu recursos públicos na ordem de R$100 mil oriundos da lei de Incentivo à Cultura e que a distribuição dos donativos sem o abono de Instituições Sociais ou Entidades Públicas, poderiam gerar promoção pessoal às vésperas de uma eleição municipal.

Com informações Primavera Notícias da Web